Agulha Revista de Cultura
CODINOME ABRAXAS | Homenagens
Editor | Floriano Martins | floriano.agulha@gmail.com
Editora | Elys Regina Zils | elysre@gmail.com
ARC Edições © 2025
CODINOME ABRAXAS # 01 – REVISTA ALTAZOR (CHILE)
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2025/02/nossa-estima-01-revista-altazor-chile.html
Artista convidado: Manoel
d’Almeida e Sousa (Portugal, 1947)
Agradecimentos a Mario Meléndez
Colaboradores:
Carmen Nozal, Emilio Coco, Esteban Moore, Floriano Martins,
Giovanna Benedetti, Guillermo García Domingo, Harold Bloom, Javier Alvarado, Miguel Ángel Zapata, Remedios
Sánchez García
MANOEL D’ALMEIDA E SOUSA (Portugal, 1947). Poeta e artista visual. Sua obra possui um acento valioso na esfera do humor. Fazedor de coisas (simples) e criador de canídeos. Passou por vários sítios incluindo a Escola Superior de Teatro e Cinema. É fundador do projeto associativo Mandrágora onde encenou e atuou como figurante. Já pintou, desenhou e fez revistas – entre elas a Bicicleta. A seu respeito escreveu Nicolau Saião: Almeida e Sousa acentua mais ou menos conscientemente o contraste entre a reposição parcial da antiga legibilidade e o exterior atmosférico a que usa chamar-se passado. É, obviamente, um exilado da tal pintura de tradição. Os seus quadros assemelham-se a violentas sacudidelas na sua vida de pessoa que intervém mediante os materiais, os traços, a cor ou a ausência de cor, na sequência do quotidiano. É o acaso que o motiva ou, pelo contrário, é uma deliberada atenção a tudo o que o rodeia? Que possui bons olhos de pintor e independência de espírito – e de razão conceptual – não sofre dúvida. Ele subverte – e nas suas colagens isso é muito perceptível – muito do tempo presente. Mas isso é evidentemente uma busca lúcida do futuro. Manoel d’Almeida e Sousa é o artista convidado da presente edição de Agulha Revista de Cultura.
CODINOME ABRAXAS # 02 – TAANTEATRO COMPANHIA (BRASIL)
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2025/03/codinome-abraxas-02-taanteatro.html
Imagens: Arquivo Taanteatro
Agradecimentos a Maura Baiocchi e Wolfgang Pannek
Colaboradores:
Alberto Ligaluppi, Alexandre Ribondi, Beth Nêspoli, Cassia Navas, Célia Musilli,
Celso Araujo, Florence de Mèredieu, Floriano Martins, Francisco Wasilewski, Guillaume
D’Azemar de Fabregues, Lenise Pinheiro, Luisa Heredia, Miguel Passarini, Nelson
de Sá, Nidia Burgos, Oswaldo Faustino, Peter Pál Pelbart,
Philippe Person, Renato Mendonça, Sérgio Maggio, Valmir Santos, Victor
Mazin, Wolfgang Pannek
CODINOME ABRAXAS # 03 – REVISTA RUÍDO MANIFESTO (BRASIL)
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2025/04/codinome-abraxas-03-revista-ruido.html
Artista convidada: Raquel Gaio (Brasil, 1981)
Agradecimentos a Matheus Guménin Barreto, Nina Maria e Wuldson Marcelo
Colaboradores: Aline Wendpap, Ana Karla Farias, Andri Carvão, Caio Augusto Leite, Divanize Carbonieri, Eliete
Borges Lopes, Lucas Grosso, Luiz Renato de Souza Pinto, Matheus Guménin Barreto, Nina Maria, Santiago Santos e Wuldson Marcelo
RAQUEL GAIO (Brasil, 1981). Poeta
e fotógrafa. Licenciada em Letras pela UFRJ, é poeta, artista-cuidadora e pesquisadora
independente. Escreveu os livros de poesia Das
chagas que você não consegue deter ou a manada de rinocerontes que te atravessam
pela manhã (2018), Manchar a memória do
fogo (2019) e Com as patas no grande hematoma
(2023). Artista convidada desta edição de Agulha
Revista de Cultura.
CODINOME ABRAXAS # 04 – TRIPLOV (PORTUGAL)
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2025/07/codinome-abraxas-04-triplov-portugal.html
Artista convidado: Jorge de Lima (Brasil, 1893-1953)
Agradecimentos a Maria Estela Guedes
Colaboradores:
Ana
Anka, Berta Lucía Estrada, Floriano Martins, Isabel Morujão, Manuel Rodrigues Vaz, Maria Estela Guedes, Nicolau Saião, Ricardo Echávarri, Stela Lourenço
Foto da
Maria Estela Guedes: M Céu Costa
Editor: Floriano Martins | floriano.agulha@gmail.com
Editora:
Elys Regina Zils | elysre@gmail.com
JORGE DE LIMA (Brasil,
1893-1953). Poeta, ensaísta bissexto, artista plástico. Sua obra está ligada à
segunda geração do modernismo brasileiro, apresentando traços do surrealismo e
símbolos religiosos e pagãos da cultura negra. Misticismo mágico que melhor o
situa como um mestiço lírico, e ele próprio um dia diria: O lirismo perdeu a sua liturgia. Esta liturgia era exatamente o que
sempre buscou recuperar, tendo se aventurado por diversos modos de composição,
do soneto ao poema branco e a poesia épica. Em uma dessas vertentes criativas
enveredou pelo recorte fascinante da colagem surrealista, seu grande poema
plástico, que o traz à nossa edição como artista convidado.
Agulha Revista de Cultura
Editores:
Floriano Martins | floriano.agulha@gmail.com
Elys Regina Zils | elysre@gmail.com
ARC Edições © 2025
∞ contatos
https://www.instagram.com/agulharevistadecultura/
http://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/
FLORIANO MARTINS | floriano.agulha@gmail.com
ELYS REGINA ZILS | elysre@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário