Qual o
território imagético do autor? Como este território se forma em uma época em
que os escritores viajam frequentemente de um país a outro, de um continente a
outro, assimilando determinados aspectos das culturas estrangeiras, adotando
símbolos e alegorias alheios mesclando-os aos de sua própria? Qual o território
imagético do escritor residente no exterior que mescla as suas premissas às impressões
adquiridas no estrangeiro?
Viver no exterior possibilita o escritor de ver e julgar
muitos aspectos do seu país natal por meio de um ângulo singular e abrangente.
Não raro o escritor migrante ou exilado é induzido a tomar uma posição política
nas conversações com amigos ou instituições no estrangeiro, e é conduzido, em
determinadas situações, a representar o seu país. Tal condição induz o escritor
a refletir sobre as suas próprias raízes de forma crítica e profunda. Por outro
lado, perde-se a capacidade de julgar algumas mudanças e normas variáveis na
sociedade do país natal, porque o escritor/migrante ou exilado não está acompanhando
este desenvolvimento de perto. Quando antigamente a imigração significava a
ruptura total com a pátria, hoje em dia, no início do século vinte e um, em
virtude dos mecanismos da internet e em razão do desenvolvimento no
relacionamento econômico entre os países o imigrante continua mantendo os
vínculos com a pátria, acompanhando as notícias, falando com a família por meio
do skyp ou celular, comprando os produtos importados da terra natal, trocando
imagens atuais da família e do país. Ele vive a pátria de forma virtual e
presente. Diferente do início do século vinte, onde tudo isso era quase
inacessível e as viagens eram dispendiosas. Qual o compromisso de um escritor
no tangente à sua nacionalidade?
No caso dos poetas, a poesia é um gênero complexo e um
processo basicamente emocional. Pega-se uma lembrança da infância, uma cena do
cotidiano, uma imagem de São Paulo ou Berlim ou Granada, pega-se um grão de
terra da caatinga, da areia do Saara, uma folha de coqueiro, um floco de neve,
uma pedra do Reno, uma concha quebrada da praia, pega-se impressões, ou apenas
um estado de espírito, e faz-se experimentos com as palavras e os pensamentos
criando-se um poema. Ele nasce do subconsciente, mescla impressões e imagens independentes
da nacionalidade. O poeta é o pintor, o escultor da língua. A poesia representa
a imagem, é a metáfora do real. Nas palavras de Sartre: “o poeta está além da língua, ele vê as palavras ao contrário”, o
poeta está do outro lado da língua como se estivesse do outro lado do espelho.
A poesia espelha o mundo interior das coisas. Por este motivo, a tradução da
poesia é um trabalho árduo e impreciso, às vezes, impossível, porque, em muitos
casos, a imagem que o poema cria evocando determinada emoção no leitor, não
corresponde a mesma imagem em outro idioma, e por consequência, não evoca a
mesma emoção naqueles leitores.
Em se tratando de narração, consoante
ao ensaio de Juan José Saer, ”la
narración no es un documento etnográfico ni un documento sociológico, ni
tampoco el narrador es un término médio individual cuya finalidad sería la de
representar a la totalidad de una nacionalidad. E Saer ainda menciona: La tendencia de la crítica europea a considerar
la literatura latinoamericana por lo que tiene de especificamente latinoamericano
me parece una confusión y un peligro, porque parte de ideas preconcebidas sobre
América Latina y contribuye a confinar a los escritores en el gueto de la latinoamericanidad”.
[1]
Entretanto, não somente escritores latino-americanos estão submetidos a este
tipo de rotulação, mas a maioria dos escritores que pertencem aos países não
europeus, excluindo os Estados Unidos, Canadá e Austrália estão sujeitos à seleção
partindo primeiramente do parâmetro da nacionalidade.
De onde surgem os rótulos? Na opinião de Elvira Vigna, “o achatamento da fala é feito pelo mercado. Não há nada
de ruim em ninguém. Nem em homem, nem em universitário do sudeste ou em
heterossexuais. A formatação necessária às ações de marketing (que não se dirigem ao individual, mas
sempre a um coletivo) é que é ruim. A formatação necessária desse ‘produto’ (a
literatura vista como produto dá um workshopinteiro) [2] é
ruim porque corta tudo que não se enquadra nos canais de venda, nos processos
de venda já existentes e testados. É o maior atraso de vida, de criação.” As classificações
existem e correm o risco de impelir o autor ao interior de uma gaveta de amostras, o que impõe fronteiras à sua
criatividade ou prejudica a autentica interpretação de sua obra.
A poeta norte-americana, Elisabeth Bishop, viveu no Brasil por quase duas
décadas, a convivência com a cultura brasileira foi-lhe uma grande fonte
de inspiração. No poema Manuelzinho e Meeiros o protagonista é um
jardineiro caipira, típico da região interiorana brasileira. Bishop teve a
oportunidade de conviver com pessoas simples, no Brasil, como os empregados da
casa, a cozinheira, o hortelão, o jardineiro, e foram assuntos de inumeráveis
cartas e alguns poemas. A norte-americana não escreve
sobre sua identidade. A nacionalidade não faz parte de sua poesia, ela explora
a sua visão particular de mundo, delineando seus sentimentos diante da
realidade diversa à sua volta, e também daquela resgatada da memória.
Em meu ensaio sobre Vilém Flusser indago: O que significa o espaço geográfico para a
existência empírica do ser humano? O que é pátria? O homem está unido à pátria
por um profundo vínculo, ela representa o berço — lugar em que as primeiras
impressões da realidade, da vida e do mundo são criadas, espaço geográfico onde
o Dasein se forma. O homem, além de espírito, é matéria e necessita da ligação
territorial: do lugar onde é incorporado a uma soma de hábitos, normas e
crenças, preestabelecidos, — cada pátria possui o seu conjunto específico,
quero dizer — seu sistema político e cultural. O forte sentimento pelo espaço
territorial de um dado sistema político e cultural resvala no amor
incondicional. A pátria se torna o parâmetro e por seu intermédio são definidos
os valores e funções dentro de um dado sistema. Mas, somente no estrangeiro, o
nativo reconhecerá a profundidade e a dimensão de suas raízes.” [3] Vimos que a pátria possui um papel fundamental
na literatura e o escritor não escapa do estigma da nacionalidade, mas no
tocante à criatividade ele não precisa estar necessariamente preso aos seus
valores uma vez que esses valores são variáveis. Há escritores que possuem a necessidade de captar novas
formas de expressão e/ou outros símbolos e alegorias que interpretem melhor a
sua proposta criativa. “Os tempos
modernos, sob os efeitos da globalização, impelem o indivíduo a romper com os
vínculos elementares, como os familiares ou territoriais, e a lançar-se em uma
existência nômade”. Vale a pena lembrar que o fluxo migratório brasileiro vem
ocorrendo desde os anos noventa, com algumas interrupções breves. O perfil do
migrante brasileiro variou desde o início da diáspora até a atualidade. Nas
últimas décadas, o migrante brasileiro inclui também o cidadão acadêmico.
Quão nacional é um autor quando ele
aborda temas estrangeiros? No caso do poeta Murilo Mendes, que viveu 18 anos na
Europa, a memória possui um papel essencial uma vez que resgata a sua
nacionalidade e a tematiza em seus versos, como podemos constatar neste poema,
uma paródia do famoso poema de Gonçalves Dias:
CANÇÃO DO EXÍLIO
Minha terra tem macieiras da Califórnia
onde cantam gaturamos de Veneza.
Os poetas da minha terra
são pretos que vivem em torres de ametista,
os sargentos do exército são monistas, cubistas,
os filósofos são polacos vendendo a prestações.
A gente não pode dormir
com os oradores e os pernilongos.
Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda.
Eu morro sufocado em terra estrangeira.
Nossas flores são mais bonitas
nossas frutas mais gostosas
mas custam cem mil réis a dúzia.
Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade
e ouvir um sabiá com certidão de idade! [4]
Não só a temática nacional ou
estrangeira faz parte do universo de Murilo Mendes, mas também o idioma italiano
e francês. Escrever em um idioma estrangeiro faz o poeta menos nacional? No
poema O menino sem passado significa:
“fiquei sem tradição sem costumes nem
lendas/ estou diante do mundo/ deitado na rede mole/ que todos os países
embalançam”. Ao deixar o país natal Murilo Mendes apreendeu diversos
aspectos novos e os inseriu em sua criação. O cenário de Murilo Mendes é ora o
abstrato ora o brasileiro ora o cenário estrangeiro ou a mescla de ambos. São
esses cenários que fizeram parte de sua biografia, entretanto, o seu território
imagético, na maior parte, permaneceu sendo o Brasil, as coisas de seu país
natal impregnadas em sua memória.
No ensaio de
Ricardo Llopesa sobre a poesia de Pablo Antonio Cuadra lemos o seguinte: “Si Rubén Darío es el poeta de lo
cosmopolita, Cuadra lo es de su tierra, de lo nacional. En Diarío no hubo una
poesía nacional. En Darío se dio la poesía que tocó temas nacionales, pero de
una manera aislada. Por su parte, Cuadra funda la poesía de tema nacional,
incorporando el lenguaje coloquial y la oralidad, diferente del lenguaje de
refinamientos y esencias del modernismo y la literatura de lengua espanola.” [5] Ambos os poetas compatriotas possuem
estilos distintos e embora Rubén Darío seja o poeta do cosmopolitismo, um
grande representante da poesia nicaraguense, além das fronteiras nacionais, para
Pablo Antonio Cuadra Rubén Darío “não criou uma poesia nacional”.
Partimos do princípio de que o
escritor precisa da liberdade e da perspicácia para captar novas formas de
expressão e visões de mundo. Reduzir o seu trabalho ao âmbito nacional pode, de
certa forma, criar uma fronteira entre a obra e os leitores. Por outro lado,
buscar algo nativo na leitura, algo que revele a visão característica de uma
determinada sociedade ou que denuncie a realidade sociopolítica de um país é
algo legítimo e profícuo, pois não raro a literatura é um retrato estético das relações
histórico-políticas de uma nação ou dos conflitos entre os povos.
A literatura não é um fenômeno independente. Como afirma Moacir Dalla Palma, “literatura é criada dentro de um contexto,
numa determinada língua, num determinado país, numa determinada época, onde se
pensa de uma determinada maneira, carregando em si marcas desse determinado
contexto”. O contexto hoje em dia é o da globalização, da mobilização (do
sujeito libertado do estático), da intensa troca de informação e da célere evolução
tecnológica no campo da informática, acrescidas das novas tendências e expansão
da literatura no próprio território nacional.
Na época atual são diversos os recursos que mesclam as
diferentes culturas de forma natural. A internet possibilitou um grande, rápido
e extenso intercâmbio entre as pessoas de todo o mundo, e entre os
intelectuais. A fusão
de diversos elementos culturais na literatura encontra-se na obra de vários
autores de diferentes países, tornando a classificação de obras baseada na
origem étnica e nacional dos autores cada vez mais complexa. Milan Kundera, um autor tcheco que escreve em
francês, é considerado na França um escritor francês que nasceu na República
Tcheca. O que determina a nacionalidade de um autor? O país em que ele nasceu
ou a língua em que ele escreve ou o tema que ele aborda? Stuart Hall, em seu
livro, A Identidade em Questão, afirma estarem as identidades modernas
“descentradas”. Há uma fragmentação e interação de identidades modernas, em
razão de as estruturas e os processos centrais das sociedades não serem mais as
mesmas, as referências alteraram-se destituindo a estabilidade existente e
criando novas formas e relações de identidade.
Consideremos que a literatura esteja ligada a dois
procedimentos distintos: primeiro, ao universo metafísico, abstrato, do autor e,
segundo, ao contexto sociocultural e/ou sociopolítico
partindo da visão mais obviamente influenciada pela realidade que o cerca. A meu
ver, um não exclui o outro, ambos podem residir simultaneamente no meio
literário, e a autenticidade pode estabelecer-se ora na forma e na linguagem, ora
na temática ou no cenário escolhidos pelo autor. A nacionalidade, muitas
vezes, exerce papel secundário.
Voltando ao espaço de criação, cito Ingeborg Bachmann: “sem que o escritor tenha consciência são os
anos da infância seu verdadeiro capital… o que vem depois, e que até pode ser
considerado muito mais interessante, em nada acrescenta, estranhamente, apenas
que, anos mais tarde é que se começa a entender o que se viu com o primeiro
olhar”, [6] sem dúvida são as
suas raízes que caracterizam o escritor, que formam as suas premissas, e também
as suas experiências sócio-políticas vividas em um país exercem papel
fundamental na formação intelectual do escritor. O que fica refletido na
literatura dos autores radicados no exterior é que esta literatura está além de
apenas evocar o passado, as recordações da infância, e atravessam o processo de
amalgamento das culturas. Por outro lado, alguns autores escolhem a ruptura com
o passado e prefere a participação ativa e natural na existência da
coletividade a sua volta situando sua ficção dentro desta
coletividade/realidade fora de seu país natal.
Sobretudo o idioma é o mais forte componente a definir a identidade de
um indivíduo. Mas como fica quando há escritores de mais de uma nacionalidade e
os que escrevem em uma língua estrangeira? Reporto-me a autora Zsófia Bán,
nascida no Rio de Janeiro, em 1957, viveu cerca de doze anos no Brasil, filha
de judeus, regressou a Hungria onde vive e escreve em húngaro. Zsófia Bán é uma
autora brasileira que escreve em húngaro? É uma escritora húngara que possui em
sua criação elementos da cultura brasileira? Sua infância no Brasil contribuiu
para a formação de sua personalidade e em sua obra encontram-se associações autobiográficas
subjacente no seu subconsciente que vem à tona mesclar-se com a nova cultura. Zsófia
Bán ganhou vários prêmios. A coletânea de contos Amikor még csak az állatok éltek (Quando somente os animais
viviam), traduzido para o alemão por Teréza Mora, Als nur die Tiere lebten, possui a maioria da narração partindo de
uma imagem, de uma fotografia, as narrações desfiguram impressões fragmentadas
de história da família, sobre o nascimento, a morte, a partida e o regresso da
Húngria e América Latina. Em Esti iskola – Olvasókönyv felnőtteknek (Escola Noturna – Leituras para adultos),
traduzido para o espanhol, por José Miguel González Trevejo, Escuela Nocturna, e para o alemão por
Teréza Mora, Abendschule - Fibel für Erwachsene, Bán narra,
entre outras histórias, a de um cientista que desapareceu na selva do Laos, a
viagem para o Egito do jovem Flaubert com seu amigo Maxime ou a vida de uma
mulher morta a tiros no Danúbio. São monólogos interiores que quebram com os
tabus e apresentam questões da convivência humana.
A brasileira norte-americana, Frances de Pontee Peebles,
nascida no Recife, foi viver nos Estados Unidos, com cinco anos de idade,
quando a família se mudou àquele país. Frances escreve em inglês, mas é
indubitável a vivência brasileira
refletida em suas histórias passadas no Brasil. Frances de
Pontes Peebles ganhou o Prêmio Grand Fiction Prix de
la revista Elle 2008, com a saga épica The
Seamstress (traduzida para o português por Maria
Helena Rouanet, A Costureira e o Cangaceiro, Editora Nova Fronteira), sobre a vida
de Emília e Luzia dos Santos, duas irmãs órfãs, vivendo com a tia em
Taquaritinga, no norte do Brasil, no início do século XX. Luzia casa-se com o
bandido que a sequestra e a bela e delicada Emília com um rico médico. Seus
caminhos se separam. Luzia torna-se a costureira, a criminosa foragida
procurada pela justiça e Emília sofre de solidão. importância dos
laços familiares.
José Luiz Passos, autor pernambucano residente na Califórnia,
escreve em português e obteve ampla repercussão de seu romance O sonâmbulo amador, premiado na edição
2013 do Portugal Telecom e do Prêmio Brasília de Literatura. A obra narra a
história de Jurandir, funcionário da indústria têxtil pernambucana, internado
em uma clínica psiquiátrica na cidade alta de Olinda, que começa a escrever
seus sonhos, relatos do passado e informações sobre seu cotidiano. No entanto, José
Luiz Passos é exceção, comum são autores como estes permanecerem ignorados pela
cena literária brasileira.
No Brasil, há importantes concursos literários que vetam a
participação de cidadãos brasileiros residentes no exterior que escrevem em
português, e intelectuais que defendem a ideia de que autor brasileiro é aquele
que aborda temas tipicamente brasileiros e reside no território nacional.
Diferente do quadro literário em outros países da América Latina que possuem tradição
nesta área, como Gabriel Garcia Marques, que escreveu no México, Júlio Cotazar,
Miguel Angel Asturias, Augusto Roa Bastos e Alejo Carpentier escreveram em
Paris, Mario Vargas Llosa e Guilhermo Cabrera Infante em Londres e assim por
diante, sem mencionar os países ricos onde é grande a abertura e a recepção das
obras de autores multinacionais, onde há espaço para as diversas e mais
exóticas tendências literárias que resvalam em suas respectivas culturas.
Creio que um maior intercâmbio com escritores deste gênero
certamente traria resultados frutíferos e a sua inclusão no mapa literário
brasileiro faria deste mapa a de um universo literário, a de uma produção além
do territorial. Mesmo
porque: “Un escritor no se representa más
que a sí” e que “todos los narradores
viven em la misma pátria: “la espessa selva virgen de lo real” (Saer). O escritor, o artista em geral,
possui papel de representante de sua cultura. Ele é o criador desta cultura, um
dos componentes de formação da identidade nacional. No entanto, a liberdade de criação, a busca da originalidade ou de
temas apropriados à visão de mundo particular do escritor contribuem para que
ele desrespeite regras, conceitos ou fronteiras pré-estabelecidos pelo meio
intelectual ou mercadológico, e siga o seu próprio caminho. O território imagético do autor é um
espaço abstrato e complexo, repleto de caos, restando ao escritor o desafio de impor
a sua obra, primeiramente, como uma contribuição ao entendimento entre as
pessoas, ou
simplesmente uma contribuição a uma leitura instigante, com o poder de aproximar e renovar a forma de pensar do leitor
independentemente do apego restrito à nacionalidade.
NOTAS
1. La selva espesa de lo real, México: Difusión Cultural UNAM, 1997.
2. Blog Grupo de Estudo em
Literatura Brasileira Contemporânea, A insustentável existência do outro, Carol
Almeida. 2015
3. A
migração como expansão da realidade e renovação das cultura, Flusser Studies 03,
2003
4. Mendes,
Murilo, Canção do Exílio, Poesias, 1925/1955. Rio de janeiro: J. Olympio, 1959
5. Anales de
Literatura Hispanoamericana, La poesía de Pablo Antonio Cuadra, RICARDO LLOPESA
MC. de la Academia Nicaragúense de la Lengua, 1999, 28: 867-889
6. Agulha Revista de Cultura, A tríade
campo, rio e lago de Ingeborg Bachmann, Viviane de Santana Paulo. 2002. http://arcagulharevistadecultura.blogspot.com.br/2015/10/viviane-de-santana-paulo-triade-campo.html
*****
VIVIANE DE SANTANA PAULO (Brasil, 1966). Poeta, tradutora e ensaísta. Fundou a União de
Escritores Brasileiros da Alemanha (UEBRA). Organizou encontros de
escritores brasileiros na Alemanha, na Universidade de Colonia e na Casa da Língua
e da Literatura, esta última em Bonn. Contato: vsantanapaulo@yahoo.com.br.
Página ilustrada com obras de Marcello Grassmann (Brasil), artista convidado
desta edição de ARC.
Agulha Revista de Cultura
Fase II | Número
14 | Janeiro de 2016
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