presidente
responsável: Nelson Baccoleone
diretora:
Gralha Lucrécia
redactores:
Zuca Sardan e Anita Borgia
colaboração:
Amirah Gazel, artista plástica
e-mails para
Pasco Bexiga: broncoleone@gmail.com
No./A-919
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E X T R A!!! E X T R A!!!
N Ú M E R
O E X T R A P H O R N O T G R A P H Y C O ! ! !
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CARTAS DOS
LEITORES
Como beijava lentamente, seus amores duravam
mais (Ramón Gómez de la Serna)
Giulia, dove
sei? Ho un unicorno per te. Torna, bella mia… (papa Borgia)
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De Amirah
Gazel, instalação com o telefone phornotgraphyco do 007
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MAS NO QUE ESTARÃO LÁ PENSANDO ?
(Não-papel do sineiro Walmor)
O Purgatório está em polvorosa: o presidente
Baffonero só pensa naquilo, a ministra Semíramis só pensa em acabar com aquilo e
o ministro Pablo Godes apoia a última manifestação diplomática do presidente, afirmando
ele também que a primeira dama francesa é feia demais pra tal. O Caipora, que detesta
alegria, está mais feliz do que pinto no lixo porque desse jeito ninguém mais vai
fazer aquilo!
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(“Aquilo
o quê?” se pergunta o Padre Jardim, ao ler o não-papel do sineiro Walmor.)
Mas nós, do Pasco Bexiga, sempre nadando contra a corrente, dedicamos este número
à phornotgraphya, que a Doutora Nastácia definiu, a partir de importante contribuição
teórica do Reitor Finel, como “pornografia, mas fina, pra leitores do
Bilac, ou coisa mais que o valha e nunca pode ser grosseira, nem muito menos. Enfim,
a gente só chama de phornotgraphia porque não é”. Abrimos assim este número com
um esclarecedor colóquio acadêmico para pensar os efeitos práticos de diferentes
discursos sobre o tesão da galera. Que seja de proveito aos nossos leitores!
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A PORNOGRAFIA
FACE AO EROTISMO HELÊNICO
ALTO RELEVO
(pairando
sobre o portal de entrada do Salão Nobre do Lyceo Pytanga) – Ai, meu Deus, por
favor cancelem!
ARAUTO
(bate
o bastão) PAFF!!! PAFF!!! PAFF!!! Siii-lêncio!… Está aberto o Colóquio… Com
a palavra o digníssimo Reitor Finel!…
REITOR
Minhas elegantes Senhoras, e meus augustos
Senhores, tenho o privilégio de abrir os eletrizantes debates de nosso audacioso
colóquio sobre: “A Pornografia face ao Erotismo Helênico”. Com a palavra, a polêmica
Doutora Nastácia.
NASTÁCIA
Pois é, Reitor Finel… O faraó Trap já
sabia que a pornô levanta muitas questões de cunho filosófico-sócio-cultural, para
não falar das morais, artísticas e estilísticas… A pornografia é social, cultural,
histórica e é assim como vamos fazendo dela um tema bem chato e acabamos com o tesão
de todo mundo… Primeiro de tudo, a clássica pergunta: Qual é a diferença entre erotismo e pornografia? Com tal indagação,
veja, nem começamos e já conseguimos botar para dormir metade do auditório.
REITOR
Deveras excelente exegese, Doutora Nastácia!…
E para examiná-la, ninguém melhor que nosso metafórico Professor Fumegas, mestre
de Educação Píxica, que poderá embalar todo mundo de sono, de modo a que as Senhoras
da plateia, tirando uma sonequinha gostosa, evitem ouvir bocagens que o sineiro
Walmor ora nos ensejaria propiciar… Com a palavra o nosso Gaspar Fumegas, famoso
no background como exímio…
WALMOR
… torra-saco. Pior, só o Padre Jardim
de nossa padecida paróquia.
ARAUTO
(bate
o bastão) PAFF-PAFF-PAFF… Com a palavra… Doc Fumex!!!
TIFOSOS
(de
pé) BRAVOOOOOOOOOOOOOO!!! FUMEEEXXXX!!! FUUUUMEEEEXXXXX!!!!
ARAUTO
(sottovoce)
Parece que o Fumex contratou a torcida do Rancatoco, a mais passional do futebol
nacional… o que é uma imprudência, pois o Barão Bordone já convidara a torcida chic
do Fluflu…
FUMEGAS
(xauxau
pra torcida do Ranca) Minhas mimosas Senhoras e meus patrióticos Senhores… Minha
fiel Galera do Ranca… RANCA-RANCA-RANCAAAAA!!!
TIFOSOS
RANCA!!! RANCATOCO!!! TOCO!!! TOKKKO!!!
TOTOKO!!! TOOOOKKKOOOOOOO!!!
BARÃO BORDONE
(se
levanta enfurecido) CALA A BOCAAAA, CAMBADA DE LAFRANHUDOS!!!!
NASTÁCIA
Fumegas, esse Barão está armando para
acabar com o colóquio, stop now este negócio
de torcida!, e começa de uma vez a explicar a fisiologia do sexo!
ARAUTO
Segue-se tumultuosa baderna de porrada
de socos e pontapés, entre a grossa Galera do Rancatoco e a elegantíssima galera
– perdão, quero dizer – Caravela do Fluflu, que já dura uns 45 minutos.
NASTÁCIA
Fumegas, pelo amor de Deus, a fisiologia
do sexo já, pra todo mundo dormir logo! Vambora, com o Portal Educação, pessoal:
“A relação sexual prazerosa se desenrola necessariamente em quatro fases. A fase
do desejo, da excitação, do orgasmo e da resolução.”
FUMEGAS
(sopra
um apito) FIIIIIIIIIIII!!! Fim do primeiro tempo. Vamos ao intervalo.
ARAUTO
Os Tifosos das duas torcidas são conduzidos
pelo Reitor Finel para as duas garagens separadas do porão do Lyceo: uma para os
Rancatocos, com retrato do Bilula; e outra para os Pós-de-Arroz, com retrato do
Baffonaro. Começa o intervalo, com a inauguração da Feira do Livro Pytanga, para
a qual nosso magnífico Reitor convidou o Prefeito da nossa Metrópole Tropical, o
celestial Ângelo Cravelha, que ora protagoniza uma nova gesta: em plena Pytanga
do Livro, um grupo de fiscais da Secretaria Municipal de Ordem Pública percorreu
os estandes do evento para selecionar livros com temas ligados à heterossexualidade,
por inspiração do prefeito. Não encontraram nenhum, e Capitona Maravilha,
uma indômita Cruzada, defensora intransigente das crianças pobres, que na Metrópole
representam uns bons três quartos do total da população, confidenciou aos fiscais
que a heterossexualidade é um tema fora de moda, sobretudo se for de draminhas de
papai-mamãe… e os leitores preferem as que escandalizariam o Cravelha, mais atualizadas,
inclusive um HQ do casal homossexual Vulcano e Hugolino. Em uma das quadrinhas,
eles se beijam. O prefeito, que não se lembrava do que tinha sido a Cruzada das
Crianças, apesar de ter participado dela, relacionou o beijo com o título e mandou
retirar tudo. Os resultados: o HQ, que, segundo o Cae, nem é lá grande coisa, esgotou
em pouco mais de meia hora; o STF foi acionado e mandou parar a censura; um youtuber
superinfluente comprou todo o resto do estoque da HQ e fez distribuir de graça na
Bienal; e teve um “Beijaço” a seguir, com o auditório cheio de casais homoafetivos,
homens e mulheres, com todo mundo se beijando de lííííínnnnguaaaaaa, Damas e Cavalheiros!
Proponho que o prefeito seja reconhecido no Colóquio como aquele que mais despertou
o tesão do povo, ganhando longe da doutora Nastácia e do doutor Fumex.
NASTÁCIA
Este arauto ultrapassa em muito as suas
atribuições. Ainda bem que ninguém está mesmo ouvindo isto. Fui.
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O CYSNE DE
CLEOPA
(repente
de Zuca Sardan)
CLEOPA -
Ai, amor, sofro do complexo de Leda…
Esta noite,
só te dou, Totonho, se usares o espanador…
TOTONHO -
Mas Cleopa, eu não ousaria te magoar!…
Praquê espanador
? Ainda estou forte e pujante…
CLEOPA -
Não seria pra mim, Tonho, mas pra ti, gostosão…
TOTONHO (desconfiado) - Mas como assim, Cleopa ?…
CLEOPA (sorrisinho safado) - Eu to coloco, no preciso
momento,
no local adequado, meu Cysne!…
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A EDUCAÇÃO
SENTIMENTAL DE EUGÊNIA M. (1)
(relato phornotgraphyco
de Anita Borgia)
Eugênia M. era curiosa e zangada desde
criança. As duas coisas assim: metade e metade. Metade Eugênia curiosa, metade Eugênia
zangada. Mas quando Eugênia estava lendo a zanga ficava esquecida num canto da alma
dela. Como todas as crianças, a curiosidade de Eugênia era com a vida, que para
ela consistia nos livros: tudo ela achava que estava nos livros – de literatura,
é claro – e, como tudo queria saber, não havia literatura que chegasse. Este, atentem
ao fato, é um modo bem específico de encarar a vida. Mas bom, eu falei livros mas
livros é uma maneira de dizer, pelo menos no princípio desta conversa, porque Eugênia
começou mesmo foi lendo histórias em quadrinhos e a melhor de todas era uma de vampiro.
Toda semana o vampiro morria estaqueado e toda semana seguinte caía alguma gota
de sangue de algum Desavisado nas cinzas dele e ele renascia. Aí, depois de tomar
o sangue todo do Desavisado, ia procurar alguma moça gostosona e sonhadora de camisola
transparente na varanda alta do quarto, olhando para a Lua e suspirando de amor.
Parece coisa difícil de encontrar mas não, naquele quadrinho tinha moça assim às
pencas. Então o vampiro chegava na mais gostosona, sonhadora e transparente de todas
e nhac! mordia o pescoço dela. E ao contrário do Desavisado, o sangue dela ele tomava
bem devagarinho. O coração de Eugênia disparava enlouquecido no momento do nhac!,
mas ela achava que era de medo. Eugênia era assim.
Depois o tempo passou um pouco e Eugênia
deixou as histórias em quadrinhos, porque o pai dela não aguentava mais comprar
um monte de revistinhas a toda hora para que fossem lidas em meia e resolveu abrir
a biblioteca para a filha. Eugênia saiu lendo e pronto. Uma das grandes qualidades
da educação de Eugênia era que ninguém estava nem aí para as leituras dela.
Até o dia em que uma tia resolveu xeretar
no quarto de Eugênia e saiu horrorizada, revelando em alta voz que a garota estava
lendo Menino de Engenho. A mãe de Eugênia fez cara de indignação e mandou
um “pare de ler este livro agora mesmo!”, mas Eugênia entendeu que era só para ficar
bem com a tia, já que ninguém dava nunca a mínima para o que ela lia e não ia ser
diferente agora. Assim que, depois que as visitas foram embora, ela continuou lendo
o livro, sem entender por que teriam ficado tão abalados com aquela história emocionante
da amizade tão bonita entre um menino e uma cabra. Mas achou melhor não perguntar,
por medo de que, em vez de lhe darem uma resposta, lhe tirassem o livro. Ou quem
sabe ela não perguntou porque tinha começado a desconfiar e a juntar cabra com vampiro…
Enfim: o que ela queria era terminar de ler na boa. Conhecimento bom é o dos livros, pensou. Nesse momento fez a escolha
mais importante da sua vida. Aí ficou tudo por isso mesmo.
[MORAL DA HISTÓRIA]
Esta é uma
história phornot. Querem moral? Era só o que faltava! Tomem vampiro. Arrrrrggggghhhhh!!!!!!!
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ÚLTIMAS NOTÍCIAS
MELIANTE
PERNETA-PERERECA ATACA SAPATARIA (reportagem de Zuca Sardan)
Perneta Perereca entra de revólver em
punho, com seus elásticos pulos, na Sapataria Azteca e ameaça o lojista Atahualpa:
PERNETA
Um par de sapatos número 40, ou te passo
chumbo!…
WALMIR
Mas Perereca, ‘cê só tem pé direito. Leve
dois sapatos de pé direito, boto os dois numa caixa.
PERNETA
E os dois sapatos do pé esquerdo?
WALMIR
Sempre aparece um perneta canhoto…
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A EDUCAÇÃO
SENTIMENTAL DE EUGÊNIA M. (2)
(relato phornotgraphyco
de Anita Borgia)
Eugênia M. foi crescendo e as leituras
não literárias, obrigatórias no colégio, fizeram estragos na sua mente juvenil que,
tomada por uma esquisitíssima objetividade, foi se tornando mais singela ainda.
Parecia cúpida, de tão singela, e seus amigos se divertiam horrores com as suas
tiradas. Um dia qualquer um deles, no meio de um grupo que olhava um livro, a viu
passar e chamou:
— Eugênia, vení, vení. Mirá, mirá.
E abriu o Kama Sutra em uma página com
a ilustração de um homem com um mundo de mulheres nas posições mais inusitadas.
Eugênia olhou com a maior atenção, muito
concentrada, pensou bem e concluiu:
— Está faltando
uma perna.
Disse e deu a volta para ir embora, no
meio das gargalhadas dos amigos. “Mas como são bobos!”, pensou.
Eugênia era assim.
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SEÇÃO INTERNACIONAL
(do nosso
enviado especial em Xangai, Zuca Sardan)
BOLOIDE LOKO
Extla!!!
Flaglante!!
KU-DA-LUA!!!
1- GLAGALHADA
Xixi Xangai
glagalha
qual uma
glalha
baba de saliva
até a baliga
2- KUIDADO
Funga Fu
avisa
Kuidado
o Bulaco
Pleto
vai kumê
todmundo
3- DASKUBELTA
Mas placalmá
o povo tablayadô
Boloide Loko
subiu
e deskubliu
o Ku-Glená-da-Lua!!!
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ENTREOUVIDO
NA REDAÇÃO
NELSON
A Redação do Pasco abiscoita cada vez mais o espaço de nossas manchetes!… Don Careca
Farinata, do Braz Fanfulho, cada vez mais
preocupado… envia correspondentes para Roma, Paris, Moscou, e de lá eles lhe mandam
notícias dos últimos acontecimentos na… redação do nosso insuperável Pasco Bexiga!…
ANITA
Niterói falando para o mundo!
ZUCA SARDAN
Ararigbóia Redivivo refulge em berço esplêndido
(após as folias da Terzzza-Gorda…). Um herói supimpa, que apreciava um bom bacalhau.
ANITA
E também Sardinhas.
ZUCA SARDAN
Sardinhas, Araribó sorvia de acepipes,
soltando peta e bebendo a gorda espumante Cerveja Vaca Preta.
ANITA
O bispo Sardinha era grande demais para
acepipe, aposto que foi servido como prato forte.
ZUCA SARDAN
Inda mais pela sua importância hierárquica.
Sacristão, frade e sineiro vieram de acepipes. O Bispo Sardinha deixou saudades
na palhoça… e Araribó de tristeza na sobremesa chorou.
ANITA
Eu também choro quando acaba o bobó de
camarão.
ZUCA SARDAN
És decididamente do Clan Araribó. Papa
Borgia o protege. Mas o Santíssimo estava num banquete em Roma no mesmo dia em que
Ariró comeu em Niteroy uma feijoada co-los-sal e depois foi nadar.
ANITA
Tadinho, morreu.
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A REDAÇÃO
DO PASCO II
(figurinhas
colecionáveis de Zuca Sardan)
Hoje: nossa
secretária Donatella Canalis e nosso confessor, o Padre Jardim!
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GESTO INDECENTE
(Ramón Gómez de la Serna)
“O gesto
que os elegantes fazem ao tirar o lenço da aba do fraque é ignominioso e indecente.”
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A FISIOLOGIA DO SEXO, AFINAL
Depois
que se foram todos dali, entrou o pessoal da limpeza, com a missão de deixar a redação
pronta para a jornada seguinte. Laurinda, a veterana, recolhia a papelada – entre
rasgados e amassados – espalhada por toda parte. Sob a mesa do estagiário Paco Rabelinha
descobriu um maço de folhas que tratou de abrir e na primeira página uma anotação
curiosa lhe disparou a atenção: Se for o caso,
publiquem de modo apócrifo, mas publiquem, pois as vendas subirão a renda solta.
O calhamaço levava por título A fisiologia
do sexo, e trazia em letras miúdas o nome do autor: Fumegas. Laurinha chamou
os colegas, e começou a ler aquele manuscrito com passagens em letra falhada.
LAURINDA
(lendo) Quando se juntaram todos no salão
oval Jasmiro atribuiu aos seios de cada uma das meninas um número de passagem. Com
isto passava a mão neles e consolidava sua tara. Judite tem a imagem dos três mundos multiplicados. Anete é tão ambivalente
que lhe toco por todos os lados até que surja em cada mamilo a inscrição virginal
de sua satisfação. Nazinha é a minha passagem mística, a variável com que identifico
todas as formas de gozo. E assim foi afagando as meninas…
Seus
colegas também se apalpavam, como se buscasse imprimir à narrativa um toque insinuante
de realidade. Lígia tocava Alfredo que tocava Carmina que tocava Laerte e todas
as mãos iam buscando as carnes de Laurinda para que ela não parasse a leitura.
LAURINDA
(entre gemidos e a leitura balbuciada) A natureza
nos pega a todos pelo revés, pela escrita que levamos dentro e que jamais nos negará.
Contei até nove despertando o bulício das almas daquelas meninas. Ao gozarem cada
uma subscrevia a síntese de suas geometrias carnais. Os números se enchiam de cores,
um cio de opalas e topázios e cornalinas. Meu beijo em cada mamilo correspondia
aos aspectos afirmativos de suas cores naturais. A germinação leitosa do pecado,
a atemporalidade do êxtase, a sabedoria primordial de sua umidade…
Laerte
não disfarçava sua lubricidade e buscava em Carmina todos os portos do desejo enquanto
ela preparava a fonte de Alfredo para a libertação de seu princípio ativo e ele,
já quase sem poder se conter, atuava como uma torrente primitiva por toda a pele
de Lígia. Laurinda era de todas as cores e sua corrente sanguínea acabou causando
um choque na eletricidade da redação. As folhas saltaram de suas mãos como uma revoada
de pérolas. Os corpos tremeram em sete direções. Pela manhã, quando Paco Rabelinha
chegou para o trabalho, a redação estava ainda vazia e absolutamente em ordem, como
se nada houvesse ocorrido. Na tela de seu micro encontrou um bilhete, onde se lia:
A alegoria é o principal foco de abundância
da realidade. Assinado: Fumegas.
FIM?
EDIÇÃO COMEMORATIVA | CENTENÁRIO
DO SURREALISMO 1919-2019
Artista convidado: Víctor Chab (Argentina, 1930)
Ilustrações de Anita Borgia, Amirah Gazel e Zuca Sardan
Ilustrações de Anita Borgia, Amirah Gazel e Zuca Sardan
Agulha Revista de Cultura
20 ANOS O MUNDO CONOSCO
Número 148 | Dezembro de 2019
editor geral | FLORIANO MARTINS | floriano.agulha@gmail.com
editor assistente | MÁRCIO SIMÕES | mxsimoes@hotmail.com
logo & design | FLORIANO MARTINS
revisão de textos & difusão | FLORIANO MARTINS
| MÁRCIO SIMÕES
ARC Edições © 2019
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