sábado, 30 de novembro de 2019

20 ANOS O MUNDO CONOSCO – Parte 8


FABRÍCIO BRANDÃO | Sob os ímpetos da tenacidade

Os últimos suspiros de uma década começam a se manifestar. Ano de 1999, flerte com auroras esperadas. Enquanto alguns fazem extrapolações sob o impacto da virada de uma nova era, outros entendem o momento como oportunidade de seguir adiante, colecionando ações de ressignificação da vida. Mas há projetos e projetos, pretensões que correm o risco de apenas avolumar o transcurso difuso da história humana. No marco temporal que caracteriza o ambiente de esperas por um novo século, mais ainda por um tão propalado novo milênio, há toda sorte de expectativas, sejam elas de foro pessoal ou coletivo. Por certo, cada indivíduo carrega em si a simbologia de seus anseios, podendo desejar que o resultado disso, de algum modo, seja compartilhado com seus semelhantes.
Mas por qual razão falo aqui da possibilidade de se levar a cabo projetos de vida fazendo remissão ao pretérito ano de 1999? Para melhor situar o leitor, contextualizo dizendo que está assinalado na década de 1990 um importante período através do qual as produções autorais tidas em torno dos feitos culturais ganharam novo impulso. Começa a se desenhar com vigor na vasta paisagem digital um panorama de ações que, suportado por novas e mais acessíveis ferramentas tecnológicas, possibilita a criadores de conteúdo razoável e relativa autonomia. É a época da aparição dos blogs e sites independentes, um boom de sensações que seduz a muitos pela perspectiva de liberdade de criação, mas, sobretudo, de ofertar aos autores alternativas de circulação de suas obras.
A assim chamada revolução eletrônica, pensada pelo viés de um estudioso como Roger Chartier, por exemplo, aparece caracterizada por uma mudança significativa de modelo: autores criam seus próprios espaços de produção e divulgação. O resultado dessa alteração de rumos viabiliza, em muitos casos, uma acumulação de papéis, ou seja, muitos desses autores passam a se tornar também editores e distribuidores de seus próprios conteúdos.
O terreno da Literatura e das Artes em geral foi amplamente influenciado por esse novo estágio revolucionário. A partir da segunda metade dos anos 1990, um crescente número de suportes independentes dedicados à Literatura começa a despontar no contexto de produção e divulgação online no Brasil. Publicar passou a ser uma condição não mais exclusiva dos grandes grupos e corporações midiáticas. Dentro desse painel de mudança, tributário das potencialidades de comunicação e interação advindas da Internet, projetos robustos e comprometidos com a qualidade foram surgindo. Eis o caso da Agulha Revista de Cultura, iniciativa que motiva o texto deste que aqui vos fala.
Marcada por sua vigorosa atuação pelo front literário, a Agulha Revista de Cultura é um verdadeiro exemplo de obstinação do seu criador, o poeta Floriano Martins. Cabem parênteses aqui para ressaltar que manter um projeto editorial ativo depois de 20 anos é algo para poucos, ainda mais num país como o nosso, bem distante de valorizar de modo assertivo e contundente ações culturais efetivas. Assim, na minha experiência de editor, posso atestar que são raros os periódicos que sobreviveram no transcurso do tempo abarcado por esta revista.
Na trajetória da Agulha Revista de Cultura, há o olhar especial para a Literatura praticada nas paragens latino-americanas, a chamada banda hispânica que contempla a produção de poetas e ensaístas de diversos países. Do mesmo modo, a banda lusófona também foi abraçada pelo traçado editorial regido por Floriano Martins. É perceptível o engajamento em se lidar com temas que destrincham não somente vertentes literárias, como também aspectos ligados às outras artes, dos quais um dos mais significativos, apenas para citar, remonta a incursões no Surrealismo.
Nas raias da independência, Floriano não apenas dinamizou a revista atraindo colaboradores diversos e suas contribuições contundentes no terreno do pensamento crítico, mas também criou um selo editorial próprio, ARC Edições. Uma numerosa rede de contatos e intercâmbios com autores e artistas restou estabelecida e, arrisco dizer, o projeto editorial da Agulha Revista de Cultura se mantém como um dos mais importantes no cenário cultural do Brasil e também da América Latina. Isso se dá em razão não do mero volume numérico de publicações constantes em suas páginas, mas pelo fato de que toda uma diversidade temática vem associada a uma correspondência direta com a qualidade de encontros humanos movimentada pela revista.
Certa feita, numa entrevista concedida a mim, em junho de 2008, para a revista Diversos Afins, Floriano, quando interpelado sobre sua missão em fazer da Agulha Revista de Cultura um projeto que encontrava cada vez mais fôlego ao longo dos anos, afirmou ter como premissa a “declarada aposta em não ceder aos vícios de caserna”. Na ocasião, ele se referia a alguns equívocos que, a seu ver, costumavam impregnar o jornalismo cultural praticado no Brasil, dentre eles a existência de uma “crítica subjetiva com seus apelos fáceis”. Esse tipo de pensamento é uma pequena demonstração do comprometimento com que o editor conduziria os caminhos do periódico até os dias atuais. Arrematando seu pensamento, ele ainda diria, naquela mesma resposta, que o ideal de diversidade de colaboradores e temas renovados era um objetivo importante. Passados alguns bons anos, o fato é que a comprovação dos desdobramentos práticos dessa fala hoje pode ser feita com facilidade em consulta ao vasto acervo da revista.
Quem se dedica a conduzir uma iniciativa de tal monta sabe que impreterivelmente lidará com prazos, expectativas, ajustes, trocas de ideias, em suma, aprendizados permanentes. Acima de tudo, um editor como Floriano, nas mais distintas fases da Agulha Revista de Cultura (e aqui cabe lembrar os desafios típicos de mudanças de plataforma, do ferramental tecnológico e de parceiros envolvidos), soube manter vivo o sentido da existência da revista. Assim, chega a impressionar, por exemplo, o caráter de continuidade que se sustenta com o projeto, tendo em vista que, não importa qual seja a época e suas respectivas procelas, novas edições despontam alicerçadas por editoriais consistentes e que revelam uma preocupação com a manutenção do debate sobre os afins culturais.
Outro papel valioso da revista tem sido justamente o de convidar seus leitores para uma permanente reflexão crítica que envolve a compreensão dos papéis dos atores sociais articuladores do processo cultural. Nesse contexto, não são apenas autores e artistas os principais convocados a participar, mas principalmente quem lê o periódico, pois o exercício analítico da discussão temática ali engendrada não viabiliza passividades no nível dos comportamentos, ainda que num primeiro momento esteja situada no plano mental das observações e leituras.
Ouso dizer que a contribuição mais significativa da Agulha Revista de Cultura nos 20 anos agora alcançados seja a de se constituir como uma verdadeira comunidade cultural internacional, através da qual o estreitar de laços e diálogos arregimentou pessoas em torno de incursões pela Literatura e Arte contemporâneas. Numa perspectiva transnacional, a revista atravessou territórios geográficos, retirando de cada um deles dicções próprias emanadas pela expressão dos seus mais variados colaboradores. Do todo, formou-se um acervo representativo no que se refere a pensar identidades, saberes, olhares e linguagens. Suponho que o espírito que move alguém a articular e manter tudo isso seja o da inquietude, esta mesma que não nos deixa sucumbir diante das agruras mundanas e rechaça veementemente qualquer tentativa de reproduzir o pensamento único.


JOSÉ ÁNGEL LEYVA | Cibercultura en tiempos de analfabetismo global (2010)

Conozco desde hace diez años a Floriano Martins (Brasil, 1957), primero en la virtualidad y tiempo después en persona, en mutuos desplazamientos y complicidades entre México y Brasil. Supe de él porque su nombre pululaba en la Red como abejas en primavera. Sabía que existía porque amigos comunes me hablan de su apariencia y su infatigable dinamismo cibernético, además del empuje de Agulha Revista de Cultura en toda América Latina. Tiempo después lo vi desempeñarse con éxito en la gestoría cultural en acciones como la Bienal del libro de Ceará, en la elaboración de numerosas antologías literarias, entrevistas culturales, traducciones, investigaciones sobre fenómenos como el surrealismo y en torno a personajes del mundo intelectual y artístico, además de su trabajo editorial. Pero sobre todo, Martins circulaba y circula en Internet con sus poemas visuales y verbales. Su trayectoria como agente cultural está asentada de manera particular en sus proyectos editoriales. Si no fuese porque lo conozco bien y nos une una amistad entrañable, seguiría cautivo de mis dudas iniciales, cuando me cuestioné, ¿no será Floriano Martins una invención de cibernautas brasileños, no será un virus electrónico o una marca registrada? Pero no, Floriano existe y se desempeña de manera global, solitaria, desde su casa en Fortaleza, en el Barrio de Água Fria. Esta conversación se hizo en chat, mirándonos las caras y escuchando nuestras voces, escribiendo. Comenzamos…

JAL Eres una persona formada en el Brasil de las máquinas Olivetti, en el ritmo de la tecla mecánica y la hoja en blanco. Eres lo que llamamos un migrante cibernético. ¿Cómo fue tu transición hacia la computación y el descubrimiento de Internet como herramientas de comunicación y creación?

FM El mundo no ha pasado así de una era para otra, por efecto mágico. Todo sigue aún mezclado y de algún modo bien confuso. El encantamiento con los aparatos tecnológicos ha llevado a muchas equivocaciones. Internet no es una herramienta de creación. No se trata de una guitarra, un bolígrafo o una cámara fotográfica. Es una herramienta de transmisión de la creación, o sea, una herramienta de comunicación. Por supuesto, sorprende su inmediatez en una época casi agotada, justamente por la ansiedad de lo inmediato. Nuestras sociedades son movidas por efecto de marketing; son sociedades que sufren a diario la tempestad de las frases-efecto del mundo de la publicidad. Hacer que circule cultura por las venas de la Internet es un desafío permanente.

JAL En un país continental como Brasil es difícil tejer un sistema de comunicación individual con una comunidad tan vasta de poco más 200 millones de habitantes. Tú lo has hecho no sólo en tu país sino entre los países de habla hispana y portuguesa desde tu estudio y con el empeño de una araña que amplía su red de contactos estratégicos. ¿Qué ha representado el proyecto Agulha/Banda Hispánica? ¿Qué sorpresas has tenido en tus expectativas de comunicación y culturales?

FM El milagro está en la locura. El primer plano fue la creación de lo que llamas red de contactos estratégicos. Hoy contamos con 150 mil direcciones electrónicas vigentes, confirmadas, un número en permanente actualización. En los primeros diez años trabajaba conmigo en la coedición de Agulha Revista de Cultura el poeta Claudio Willer. Esta revista cerró sus actividades editoriales el año pasado. Creí necesario concentrar mi trabajo en dos bases concretas, las culturas de lenguas española y portuguesa. Así que desde enero de 2010 traté de crear el Proyecto Editorial Banda Hispánica y el Proyecto Editorial Banda Lusófona. Son dos espacios de difusión de la poesía de más de 20 países en el mundo. Además, el Proyecto Editorial Banda Hispánica incluye la revista Agulha Hispânica y una colección de libros virtuales, Colección de Arena. Trabajamos para abrir y ampliar los puentes de contacto entre todas esas culturas. Es indispensable la presencia de contactos en varios sitios, en grados distintos. Los más cercanos a nosotros, en términos de complicidad, son las revistas La Otra (México) –una relación que existe desde sus primeros momentos, cuando todavía se publicaba la revista Alforja; Matérika (Costa Rica), TriploV (Portugal) y ahora más recientemente la brasileña Via Política. Pero a través de estas mismas publicaciones, así como de otras, tenemos actuación en el mundo impreso, en proyectos editoriales que tratan también de la publicación de libros, entre ellos la revista Blanco Móvil (México) y las Ediciones Nephelibata (Brasil). En nuestro caso, el mundo posible está definido por la presencia constante del Jornal de Poesia, donde estamos anclados. Además contamos también con una página en Facebook, que permite una más amplia circulación. Creo que sólo con mencionar la existencia concreta de esos puentes de comunicación ya estamos hablando de expectativas atendidas, de la riqueza de un proyecto que avanza y avanza y avanza.

JAL También está el portal brasileño Cronopios, que señala una movilización de más de 2 millones de páginas ¿Cuál es la relación o relaciones directas entre la realidad virtual, el soporte electrónico en el que trabajas, y la realidad real que vives cotidianamente? ¿Qué cambios adviertes ha sufrido tu persona en la toma de decisiones y en la manera de sentir y definir el mundo global y el local?

FM Es increíble esa facilidad para hablar de Internet como si fuera un ser vivo. Imaginemos los cambios favorables a cualquier actividad humana cuando uno alcanza nuevas herramientas, más modernas y con nuevas capacidades exploratorias. Por supuesto que es una maravilla manejar un coche automático. Pero detrás de la máquina estará siempre el hombre y el cambio verdadero está definido por su actuación. Es indiscutible que las relaciones de trabajo ganan en su relación con el tiempo y espacio en que se mueven, es una obviedad. Por otro lado, no veo la importancia de buscar comparaciones entre las dos cosas.

JAL Hay una lucha entre ese mundo virtual, de lectores y conversadores, navegantes, comunicadores, exploradores y la realidad de nuestros países, el analfabetismo total y funcional. Hay grandes sectores de la población que están al margen de este avance tecnológico y este espacio que habitamos los cibernautas porque aún no arriban a la lecto-escritura: sociedades ágrafas en su mayor parte. ¿Cómo vislumbras esta contradicción, estas dos velocidades educativas en el contexto de nuestros países latinoamericanos?

FM La gente que vive o está al margen de la realidad no tiene que ver propiamente con las herramientas, sino con la violencia con que tratamos de estructurar nuestras sociedades. Siempre hubo analfabetismo total y funcional, con o sin Internet. La velocidad con que circulan las informaciones es un espejismo: nos hace creer que las cosas están peores. Tampoco mejores. Vivimos en una parálisis capaz de enloquecernos sólo de pensarla. Son de una barbarie total las formas como nuestras sociedades tratan temas básicos como educación, salud, habitación y la asistencia social en sus patrones más elementales. Lo peor de todo eso es que siempre que uno habla de los errores de nuestras sociedades apunta todos los dedos hacia los gobernantes. Es preciso entender que un intelectual o un artista, al formar parte de un gobierno, sea como secretario de cultura o como presidente de una biblioteca nacional, es parte del juego. No veo entonces una contradicción con lo que sugiere la pregunta. A juzgar por el casi inexistente porcentaje de compromiso de la clase intelectual, además de los visibles negocios generados en nombre de la caída de calidad en el arte, sometido a los caprichos de la llamada cultura de masas, yo diría que los más cultos son los verdaderos incultos. Son los verdaderos criminales.

JAL ¿Crees que el ciberespacio fomente o provoque una nueva sensibilidad, un nuevo diálogo, una nueva lecto-escritura?

FM Como un nuevo bolígrafo o una nueva guitarra…

JAL ¿Qué es lo mejor y lo peor que vives en ese nuevo hábitat cultural llamado Internet?

FM No considero lo peor en ningún sentido. Toda la basura que circula en Internet, por ejemplo, es la basura humana, no tiene que ver propiamente con la herramienta. El hombre es el principio y fin de todas las cosas, el rey absoluto de la gracia y desgracia en la tierra.

JAL Dices que Internet moviliza un mundo de basura informativa y cultural. Si algo produce esta sociedad de consumo son desechos. Creíamos haber ganado tiempo con las herramientas electrónicas pero ahora nos enfrascamos al dilema de la confusión y la discriminación informativa, la ciberbasura. ¿Cuál es tu experiencia en este aspecto, entre tu tiempo y tus resultados creativos?

FM Lo que pasa es que no cambiamos de hombre –ni de hambre, si pensamos en nuestra hambre milenaria de poder--. Detrás de las máquinas está el mismo hombre. El escenario sigue con su raíz en la educación. La cultura es un reflejo de la sociedad. La educación funciona como su casa motriz, la fuente de cambios. Pero la educación no implica sólo conocimientos, también incluye despertar y estimular la sensibilidad, la generosidad, la complicidad, el sueño, en fin, tratar de ubicar al hombre en su sitio terrenal, social, cósmico. Sucede que no llegamos a buen término ni siquiera en la educación, como mero instrumento de transmisión de conocimiento. La basura que circula en Internet tiene por lo menos tres fuentes principales. La primera es la violencia de los virus, la estupidez criminal de gente que simplemente desea el mal del otro. La segunda es la tempestad de anuncios, la vorágine de la publicidad. La tercera es esa mezcla de inocencia y vanidad que hace que la gente sienta la necesidad de presentarse, de mostrarse, de exhibirse, ya sea mostrando un texto, una obra de arte, sus fotos familiares, sus confesiones, sus puntos de vista sobre una infinidad de temas etc. Pero todo es parte del mismo circo, además, reflejo exacto de nuestro tiempo.

JAL Es cierto, la tecnología no hace mejores personas. Solemos pensar que gracias a estas nuevas herramientas de comunicación e información se democratizan las sociedades, pero ¿quién nos salva de ese Mundo Feliz descrito por Aldous Huxley o del 1984, del Gran Hermano, de Orwell? Poco a poco, el mercado también muda sus barreras de peaje para imponerlas a los navegantes de la Red. ¿Has reflexionado sobre la gratuidad de tu labor y la imposibilidad de llevarla a cabo cuando cada acción tenga un costo y una acción legal para el cibernauta? Que de hecho ya las tiene.

FM Nosotros tenemos dos áreas de actuación en que cobramos algo. La colección de libros virtuales y la realización de documentales. Es verdad que el Gran Hermano en este caso se llama el Gran Mercado. Pero siempre regresamos al punto de partida, al nido de la parálisis humana. El problema no está en el mercado, sino en su práctica en proporciones deshumanas. Por supuesto que es plenamente posible ofertar servicios artísticos y culturales de buena calidad por Internet, de manera contractual, o sea, como un trabajo igual a lo que se realiza en otros ambientes de comunicación. Desde ya pensamos que para el proyecto cultural que realizamos lo mejor sería convertirlo en una fundación. Ya veremos.

JAL Por último ¿puedes imaginar, y cómo, tu vida profesional e intelectual sin estas herramientas de la cibercultura?

FM Por supuesto que no. Es una prueba de que algo en el hombre puede cambiar, ¿no? (risas) Pero sabemos muy bien que, en general, los artistas e intelectuales no se acercan mucho a Internet y todavía menos en el sentido como nos aproximamos quienes realizamos el trabajo que aquí estamos tratando. Es lo mismo, por ejemplo, con las revistas impresas. Hay dos o tres poetas que se interesan en crear revistas para divulgar la poesía, y millares de poetas que desean simplemente publicar sus poemas.


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EDIÇÃO COMEMORATIVA | CENTENÁRIO DO SURREALISMO 1919-2019
Artista convidado: Fernando Casás (Galiza, 1946)
Fernando Casás


Agulha Revista de Cultura
20 ANOS O MUNDO CONOSCO
Número 147 | Dezembro de 2019
editor geral | FLORIANO MARTINS | floriano.agulha@gmail.com
editor assistente | MÁRCIO SIMÕES | mxsimoes@hotmail.com
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revisão de textos & difusão | FLORIANO MARTINS | MÁRCIO SIMÕES
ARC Edições © 2019



Um comentário:

  1. Muito útil esta entrevista, apesar dos 10 anos passados. A Agulha sempre foi uma referência importante e distinta. Sua contribuição é inestimável! Que comemore mais 20 e mais 20 anos!

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