sábado, 13 de maio de 2023

ARC EDIÇÕES | CATÁLOGO 2013-2023 (PROMOCIONAL)

 

ARC Edições surge em 201o, primeiramente como uma pequena casa de edições virtuais, cujo catálogo de 14 livros atendia pelo nome de “Coleção de areia”. Alguns dos livros ali publicados foram posteriormente reeditados pela coleção “O amor pelas palavras”, uma coedição entre Editora Cintra e ARC Edições, de circulação exclusiva pela Amazon – hoje fora de mercado. Somente em 2013 demos a essa aventura editorial uma versão impressa, cujo catálogo é apresentado agora. O nome ARC vem da abreviatura de Agulha Revista de Cultura, revista existente desde 1999. Paralelo a este projeto, em 2023 foi criada a “Coleção Abraxas – Livros de Floriano Martins”. Estamos agora buscando finalizar o catálogo ARC Edições, de modo a manter em funcionamento apenas a Coleção Abraxas”. Deste modo, relacionamos aqui os nossos livros ainda disponíveis, com preços abaixo até mesmo do custo de produção. Aqueles que queiram comprar todos a lista completa de livros, ofertamos como bônus a edição de Antes que a árvore se feche, poesia reunida de Floriano Martins, 740 pg., 2020.

 

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO (TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA)

BRADESCO | Ag. 3456 | C/C 17920-5 | CPF 169.613.313-00

Em nome de Floriano Benevides Júnior

Ao enviar o comprovante de transferência informar o endereço

Contato direto com o Autor: floriano.agulha@gmail.com 

 




1 |
 Overnight medley [poemas a quatro mãos], de Floriano Martins & Manuel Iris 

Edição trilíngue, traduções de Allan Vidigal (inglês), Juan Cameron (espanhol) e Floriano Martins (português)

Buscando realizar e não apenas aludir, Overnight medley é um livro de poesia e jazz. Suas duas primeiras partes – Footprints Giant steps – são poemas de cada um de seus autores, o brasileiro Floriano Martins e o mexicano Manuel Iris, sobre músicos de jazz. A terceira parte, My favorite things, está composta por poemas escritos a quatro mãos com a técnica da escritura automática como equivalente poética da improvisação musical, a parte de temas jazzísticos. Ao final, Don’t eat the yellow snow, instigante diálogo entre ambos autores que revela mais da natureza e lógica interna desta obra que resulta pura música, graças ao ritmo e à intensidade de sua criação.

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252 pgs | 14x21cm | R$ 20,00

 



2 |
 Em silêncio [poemas a quatro mãos], de Floriano Martins & Viviane de Santana Paulo 

Floriano Martins e Viviane de Santana Paulo sentam-se à mesa virtual – ele em Fortaleza, ela em Berlim – para uma ousada aliança, a de criar um mundo poético baseado na alteridade, na troca de humores, em um jogo entranhável em que se embaralham os sentidos. Em silêncio foi concebido como um tríptico evocando uma variada experiência com a linguagem, mesclando ambientes míticos, urbanos, oníricos, em uma rara aventura pela selva da imaginação. O sentido de entrega alcançado pelos dois poetas permitiu a fusão de muitas e inquietas vertentes da criação. Um livro para viver no mais alto grau de intensidade de sua leitura.

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112 pgs | 14x21cm | R$ 20,00

  

 



3 | 
Mar anterior [poesia completa], de Sérgio Campos 

Pouco antes de sua morte, em 1994, Sérgio Campos publicaria o livro Mar anterior. Poesia selecionada e revista 1984/94. Mais do que simples seleção de poemas de outros livros, aqui podemos falar de um livro outro, onde os poemas, além de revistos, apresentam nova disposição, atendendo aos temas que se mostraram, ao largo de dez anos de produção, mais entranhados em sua obra. Lendo agora Mar anterior confirma-se a incidência de uma epopeia íntima, como característica fundacional dessa poética. O próprio autor assim o comenta, em nossa correspondência pessoal: “realmente, o epos se coloca em intenção no poema que, no entanto, não é heroico, mas em essência lírico, o que lhe dá essa sensação de intimismo”. […] Este livro reúne esforços de três amigos pela recuperação da obra de um grande poeta brasileiro, falecido prematuramente aos 53 anos de idade. ARC Edições agradece sinceramente a Pedro Bahiense, filho do poeta.

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144 pgs | 14x21cm | R$ 20,00

 

 



4 | 
O iluminismo é uma baleia [trilogia teatral a quatro mãos], de Zuca Sardan & Floriano Martins 

Esta é a primeira trilogia de uma experiência de teatro automático que vêm realizando, a quatro mãos, os poetas brasileiros Zuca Sardan e Floriano Martins. O iluminismo é uma baleia está composto pelas peças Circo CyclameTrem Carthago e Cine Azteka – três viagens fascinantes pelo mundo da imaginação e da sátira. Livros repletos de um humor cortante e situações delirantes. Ao final, acrescenta-se ainda um making of, composto de três diatribes (orfeica, heroica e satírica), que esmiúçam as entranhas da criação. O livro é também uma galeria valiosa de técnicas plásticas que incluem desenhos, colagens, montagens e fotografias.

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458 pgs | 14x21cm | R$ 30,00

 

 



5 | 
Um novo continente – Poesia e surrealismo na América [ensaios], de Floriano Martins 

Traduções de Allan Vidigal (inglês), Eclair Antonio Almeida Filho (francês), Floriano Martins (espanhol), Márcio Simões (inglês), Milene Moraes (francês). Orelhas de Marco Lucchesi, e posfácio de Leontino Filho

Floriano Martins escreveu um livro de rara probidade intelectual. Diante de um repertório vasto, difícil e inacabado, elaborou uma articulação ousada e bem sucedida entre partes consideradas dispersas e intrafegáveis. Enfrentou a princípio – e com galhardia – uma nuvem de ideias em contínua migração. O primeiro passo foi dado com O começo da busca, que era um livro sem aduanas ideológicas ou embargos culturais. Era o anteprojeto de uma ousada cartografia. Não a que se faz dentro de um cômodo gabinete, de censuráveis a prioris e de outras imposturas intelectuais, conceitos que mal se adequam a uma geografia porosa, vibrátil, em que as ilhas distantes, porventura, podem formar um arquipélago inesperado, partindo-se de um insight, ou de uma atenção polifônica, nas camadas mais profundas da harmonia. O mapeamento de Floriano está para Borges e Calvino. Preciso e marcado de potencialidades. Atento a percursos mal visitados, como quando aborda certas formas clandestinas do Surrealismo, que não tomam parte sequer de um proto-cânone. Floriano está no microcentro de Buenos Aires e entre os Mapuches do Chile, interage com os poetas do México e com os de Cuba, com uma desenvoltura, uma atenção, um respeito que hoje anda quase perdido. O seu gabinete fica – como dizia Antonio Carlos Villaça – entre a estante e a rua, a escuta precisa e a polêmica aguda, provocadora, nunca próxima da gratuidade, a serviço de mais oxigênio e coragem. […] Tenho Floriano Martins como um dos nomes cruciais para a compreensão das culturas da assim chamada América Latina – e não estou só nesta quadra. Poucos no continente possuem hoje um trânsito físico e mental como o dele, para todas as latitudes deste nosso velho Mundo Novo. Sua aventura espiritual bebe na fonte de um José Martí e sonha uma integração poética mais profunda e marcada pelo estatuto da emancipação. E, afinal, será preciso sublinhar que este livro foi escrito por um poeta de marca, um ensaísta vigoroso e um artista plástico que não separa a instância crítica da própria criação? [Marco Lucchesi]

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560 pgs | 14x21cm | R$ 30,00

 

 



6 | 
Circo Cyclame [teatro automático a quatro mãos], de Zuca Sardan & Floriano Martins 

Participação especial (posfácio-entrevista) de Kazimir Pierre

O dilema maior do mundo não está na fé credenciada, mas antes na relutância em defender o padroeiro existencial de cada um, ou de cada temporada. Entregar-se a um deus qualquer é o mesmo que associar-se a um clube. Garante a espécie que se julga devota de uma razão acima de qualquer suspeita, porém não encontra argumentos para quem a dissocia de seus padroeiros de vivenda. Não, não podemos concluir nada, jamais entendi a pressa em concluir algo. O mundo não cabe no dogma finito da matéria. Acaso teríamos tornado possível o exame de DNA apenas para identificar personagens da ficção semanal? Bem sei que tua indagação infringe as normas físicas, mas entendo onde queres chegar. Os excessos religiosos são uma espécie de dádiva para os excessos políticos, na mesma proporção em que os excessos científicos alimentam a bravata dos excessos artísticos. O homem ferrou a razão, limitando-a a uma fonte de justificativa de seus erros.

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176 pgs | 14x21cm | R$ 20,00 

 



7 | 
Confissões de um espelho [correspondência, poemas, desenhos, depoimentos], de Cruzeiro Seixas 

Edição a cargo de Floriano Martins e Leontino Filho

O livro é dádiva da memória, palavra que pulsa quase simultaneamente numa avalanche de pura poesia. Cruzeiro Seixas, esse homem-galáxia, poeta e pintor de alta linhagem, está desnudo, expresso em surreal tecido de verdades, em Confissões de um espelho, uma verdadeira joia encravada nas faces disfarçadas do real. O livro traz, a tiracolo, cartas de Cruzeiro Seixas destinadas a Floriano Martins, confissões sem meias verdades ou com verdades inteiras, a epistolografia é uma preciosa arte e nas mãos de um artista genial ganha um tal refinamento que vale por si. Na sequência das cartas, os poemas e desenhos: As minhas mãos é que pensam, não eu. Cruzeiro Seixas em sua poética, numa visada crítica, sem submissão alguma, atrela o erudito ao coloquial, de forma enfática, por vezes insólita e enlouquecida, não à toa, ele acentua numa de suas muitas entrevistas que: A vida é, de facto, um escândalo para a razão. Sendo assim, torna-se imprescindível ocupar com destemor os assombros do surrealismo, essa falésia de impertinências e desassombros, essa asa de vontades e infinitudes, esse reino de liberdade na consciência do infinito. Para não ir muito longe, nessas aventuras surreais, novamente Murilo Mendes: O surrealismo, tentando ultrapassar os limites da razão humana, aproxima-se às vezes consideravelmente da mística. Cruzeiro Seixas arremata: Os que querem agarrar com ambas as mãos o IMPOSSÍVEL não se apercebem que o impossível acontece todos os dias. [Leontino Filho]

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188 pgs | 14x21cm | R$ 20,00  


 


10 | 120 noites de Eros – mulheres surrealistas, de Floriano Martins

Prefácio de Jacob Klintowitz

Estamos diante de um livro que imediatamente se tornará referência obrigatória no estudo do surrealismo. E, mais amplo ainda, se tornará em peça importante para o conhecimento do processo cultural de nossa época e na apresentação de figuras humanas que, às vezes com imensa dificuldade, se constituíram e se constituem em parâmetros de excelência e de virtude; a virtude entendida como a lealdade a si mesmo, ainda que ao custo das eventuais incompreensões de uma época de grandes transformações, como é a nossa. [Jacob Klintowitz]

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168 pgs | 14x21cm | R$ 20,00

 

 


11 | Tríptico da agonia, de Floriano Martins e Berta Lucía Estrada

Escrito a quatro mãos, originalmente em espanhol, Tríptico da agonia é uma viagem pelos abismos desvendados no colo da humanidade, e sua maior conquista é que essa viagem foi tecida entre dois criadores –reflexo de que o essencial na vida é compartilhar experiências. Seus autores, o brasileiro Floriano Martins e a colombiana Berta Lucía Estrada, são nomes já há muito reconhecidos em suas outras áreas de atuação, ensaio e poesia. Esta trilogia é a soma de sua experiência comum no território da dramaturgia e, de forma muito singular, mesclam as linguagens do teatro, da narrativa curta e da prosa poética. É um livro cheio de surpresas para o leitor que aceitar o convite de acompanhá-los nesta cativante aventura criativa.

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160 pgs | 14x21cm | R$ 20,00




COLEÇÃO ABRAXAS - LIVROS DE FLORIANO MARTINS


https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2023/02/coleccion-abraxas-libros-de-floriano.html 

 

 

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