3. SUBMARINO MARELO | Tragédia no fundo do mar
PAPAGAIO PIRALDO
(sottovoce) Estamos a bordo do Submarino Marelo do Capitão Pirelli. Entra
na cabine-mor o marujo Grilo Seco, e procura reanimar
o Chefe, que está em grave crise de depressão, ameaçando se suicidar explodindo
o Submarino dum tiro hara-kiri … com torpedo virado às avessas.
GRILO SECO
Curta as carpas do dia, Capitão Pirelli…
Por boas que sejam as entrevistas, não podem ser comparadas com nossas sereias.
Curta as carpas do dia…
CAPITÃO
Pois vamos às carpas do dia, com fritas
e vinho.
PAPAGAIO
(sottovoce) Saiu o Grilo Seco… esse mal fedido
puxa-saco … a mim não me engana. Fui papagaio do Doutor Xalaxar, conheço as manhas
de chancelaria.
CAPITÃO
Vou ligar o rádio para saber se já há notícias sobre meu suicídio. A imprensa,
neste século 21, sabe de tudo na véspera. Giro o botão e… PLAFF!!! PREK!!! KAPUT!!!
Fooong …
RADIO
A rádio Cacimba da Glória
abre seus microfones para o tão esperado encontro entre Sardanelo e Martinico, em
especial porque não sabem exatamente sobre o que vão conversar. Por outro lado,
ainda não temos notícias frescas do iminente suicídio do Capitão Pimenta no seu
submarino. Já expedimos para o local o repórter-escafandrista Gastone para ir colher
os últimos bafos do tresloucado Capitão antes que ele cumpra o seu fatal destino.
Gastone tem grande experiência em entrevistar proto-suicidas poucos minutos antes
de seu gesto treslocado e fatal. Gastone leva um microfone dentro de seu capacete.
Nosso genial repórter-escafandrista já entrevistou o Sargeant Pepper e todos os
Beatles a bordo do famoso Yellow Submarine. Era uma nave super-psicodélica, a mais
espetacular do Planeta, nada a ver com essa fedida lata velha do Capitão Pirelli.
GASTONE
Alô ouvintas e ouvintos
da vossa fiel Rádio Cacimba, da ilha Brocoió, a melhor emissora do País, ora transmitindo
do fundo do mar para todo o litoral, da Lagoa dos Patos até o Aracaju… Eis que o
marujo Grilo me abriu a porta e já estou dentro do submarino. Tenho o prazer de
entrevistar, o renomado oceanografista Giuseppe Cascavelli, despedido da Sarbonne,
e hoje trabalhando de contramestre do Capitão Pirelli. Diga-me lá, Doutor Cascavelli
qualquer coisa sobre o iminente hara-kiri naval do heroico Capitão Pimenta, em prol
do aprimoramento da nossa sociedade de elite …
CASCAVELLI
Ou a elite da nossa
sociedade?…
GASTONE
Qual é a diferença,
Doutor Cascavelli?…
CASCAVELLI
Entre o ovo da galinha
e a galinha do ovo?…
GASTONE
Ora, pare lá de ensebar,
homem! Está bem que as diferenças definem melhor o mundo do que as igualdades, estas
sim, um rolo mais indecifrável do que aqueles do mar Mortinho da Silva. Mas minha
questão é sobre o iminente suicídio do Capitão Pirelli.
CAPITÂO PIRELLI
(entra, com sua bela voz cantante de tenor dramático) O cravo brigou com a rosa
… debaixo da … da?… plec! plec!… enfim, continue, Cascavelli!…
GASTONE
Capitão Pirelli, oh,
Bravo dos Bravos!!! Para quando, afinal, o vosso heroico suicídio? Já vamos atrasados
com o programa …
PIRELLI
A vaca-marinha não deixou
sobrar um bigode de camarão. Há muito nossos marujos me acusam de girar manivelas
que nos levam cada vez mais fundos, ficamos no fundo do oceano, roçando a barriga
do submarino na areia do fundo, girando-girando. Dois marujos já foram beber o vinho
salgado de Netuno no cemitério submarinho, lançados pelo tubo de escape. Dia desses
teremos que fazer rifa de nossos aparelhos de som. Tudo porque não conseguimos mais
acertar com as preferências da Rita Parada. Esse, Gastone, espero que seja nosso
último vexame. Grilo Seco, meu assistente, já vem trazendo minha cicuta e notícias
de que Sardanelo e Martinico poderão estar conosco ainda nesta última viagem. Virão
por batiscafo.
GRILO SECO
(entra, rodopiando
na ponta do dedo a bandeja) Cá está sua cicuta, meu Capitão, e seu cálice do
Xerez Era una Vez.
CAPITÃO
Meu xerez impagável
sempre me pede uma sereia em cuja cauda sedosa eu possa deixar correr o meu palpite
contra os males do infortúnio. Grilo, cadê ela, aquela Justine que me atendeu outra
noite. Vem correndo, vem ligeiro, meu canapé florido… Ah como aquela noite
teve seu dia de boa prosa. Tenho pensado em me aposentar, Grilo. Já puxei a caneta,
mas desanimei com o que ela me mostrou. Aqui ao menos a gente ainda tem essas sereias,
o xerez e umas viagens pelas profundezas marinhas, para fazer aquelas entrevistas
horrendas…
GRILO SECO
Curta as carpas do dia,
Capitão Pirelli… Por boas que sejam as entrevistas, não se podem comparar com essas
sereias. Curta as carpas do dia…
CAPITÃO
Eu bem as curtia,
porém agora me sinto um pouco funesto. Cadê o meu chá de algas? Ou talvez eu deva
consultar o oráculo da perna quebrada, quem sabe ele me diz qual a menos dolorida
forma de suicídio. Não quero sofrer mais essa dor ao me desapegar dessa carcaça
combalida. Por precaução ponho no bolso uma fotinha de meu submarino, para os dias
de saudade…
GASTONE
Mas acaso já não
tens tudo premeditado, Capitão?
CAPITÃO
A vida pode até
gostar de uma arrumação de espantos, mas com a morte é diferente. Ela prefere que
tudo seja um atolado de surpresas.
GASTONE
Mas afinal, o senhor
vai ou não vai se matar?
CAPITÃO
Ah as notícias hoje
em dia, querem logo saber como o inesperado se sente e invadem o jogo de cartas
do acaso para inquerir sobre o momento preciso em que ele atenderá o chamado de
suas vítimas! Graças às notícias o mundo perdeu o impacto de seus gestos impensados.
GASTONE
A rádio Cacimba
da Glória sempre se orgulha de manter a sua fiel audiência informada de tudo antes
mesmo que ocorra.
CAPITÃO
Pois essa tal falcatrua
de acidentes tornou a realidade o menos aprazível dos estados da alma.
CASCAVELLI
(precipita-se ao órgão espremido nos
fundilhos do submarino) Sebastian Bach!… Para um final grandioso da… Tragédia
Submarina!… E agora… sento-me solene na banqueta diante do painel de comando do
órgão milenar, com teclas, alavancas e botões… e após esbater as abas da casaca,
ergo os braços, e agito as mãos magras e agito os dedos aduncos tentaculares… lançando
sombras de aranhas e morcegos e … FROOOOMMMMMM
FONNNN FONNNNNNNNNNN!… Ah, diga-me se não está digno de um gran finale? FANN NON FROOOOMMMMMM FONNNN FONNNNNNNNNNN!… As teclas começam a despetalar
de alegria, aquela alegria trágica que põe o mundo de ponta-cabeça. Gira-gira, carrapeta
azul! (a cortina em seu aveludado púrpura
solta-se de seus cordames e envolve Cascevelli.) A realidade naufraga nas mãos
da melodia…
4. DAS EIRAS E BEIRAS | Tragédia dos mundos esquecidos
João
Texugo, especialista em buracos, por vezes se deslocava de uma reserva indígena
para outra fazendo as vezes de tropeiro, guia de armeiros empenhados em fazer fortuna
à custa de tacapes e flechas de ponta de sílex. Em uma área de pastos de kambiwás,
na serra negra pernambucana, João Texugo amotinava mistérios que muitos diziam não
passar de pura invenção, um trote, farsa endiabrada, recurso que ele percebeu causar
polvorosa suficiente, como uma cortina de fumaça, enquanto ele roubava as cuias
lenhosas com que atravessava o país, indo vendê-las nos pampas como relíquias de
uma tribo inexistente e dizimada. O Chefe do bando de tropeiros, Capitão Furabuxo,
reúne seus cangaceiros para apresentar o novo Plano de Ação. Carbuxim, seu fiel
escudeiro, é o mais atento.
FURABUXO
Vamos aproveitar
das velhacarias e badulaques de Texugo e vende-las a turistas e mascates… Ele tem
um baú colossal empilhado de arrobas de badulaques que ele não consegue vender.
Então, para escaparmos dos jagunços da polícia, que se nos pegam vão querer fuçar
nosso precioso paiol de drogas, santos ocos e relíquias… O plano é escondermos todo
nosso botim debaixo das tralhas do Texugo, que não vai perceber nada, e, sempre
que precisarmos vamos lá durante sua ausência, e trazemos apenas poucas coisas para
vendermos, e quando acabar o estoque que guardávamos, tornamos a ir buscar novo
material nos fundos do baú do Texugo, e o paspalho nada vai perceber.
CARBUXIM
(se coçando de tanto rir) Esse Texugo não
sabe o que lhe espera. Ele tem mesmo cara de paspalho, embora por aí o mundo esteja
repleto de salafras com cara de virgens arrependidas. Talvez por sermos daqui, mas
como alguém pode se deixar engabelar por essas cuias mofadas que ele vende lá nos
pampas. Não será nos pântanos? Talvez a tribo das palafitas ou mesmo a hoje rara
gente das monções, as velhas ratazanas da lagoa dos gamburás, não seja essa a clientela
do diabo jocoso. Seja como for, eu vi em seu esconderijo uns baús cujos fundos falsos
podem ser o lugar ideal para nosso botim.
FORABUXO
Vá lá, Carbuxim,
e enfie nesses fundos uma primeira soma de latas de sardinha e pentes de osso de
tartaruga, as peças menos valiosas de nosso estoque, para um primeiro teste.
[Mudança
de cena]
ARAUTO ABELARDO
(bate o bastão) PAFF-PAFF-PAFF!!! Siii-lênnn-cio!!!
Estamos agora… onde mesmo??? Ah!!! Sim, estamos de volta à palhoça do… do… como
se chama mesmo? Esqueci o nome do trambiqueiro… Enfim, diga lá, Bedel …
[Mudança
de cena: de volta à palhoça do Texugo. Ele arruma umas pequenas caixas velhas com
alguns tacapes, lacra tudo e mete a mão numa cumbuca repleta de pontas de flechas,
revolve tudo com satisfação criminal.]
JOÃO TEXUGO
Desta
vez consegui reunir uma boa feira. Se eu pego a barca Bacião e com ela cruzo o Atlântico
farei um bolso farto em terras portugas… [Falava sozinho quando alguém bate à porta
de sua caverna. Ao abrir, sem que reconheça quem ali está, indaga:] Quem vem dar
em minhas terras?
CARBUXIM
Sou
discípulo de kambiwás, em meu assentamento muito se fala de seus feitos arqueológicos,
que ninguém no mundo fareja melhor um tesouro – dizem – do que o grande Texugo.
JOÃO TEXUGO
Que
isto seja verdade, é coisa que não me importuna. Posso encontrar lagartixas congeladas
sob a casca de árvores e decifrar em seu buxo papelotes com pistas para botins milenares.
CARBUXIM
Não
carece de se gabar, pois sua fama corre ligeira. O que procuro pode ser de boa monta
suficiente para nós dois. Certa vez um Caçarola, que vivia da venda de pequenos
delitos, me trouxe uma caixeta em cujo interior encontrei, coladas ao fundo, umas
folhas enxovalhadas contendo uns escritos que nada me dizem, mas que devem certamente
conter informações sobre algum tesouro. Se o mestre Texugo decifrar essas folhas,
não precisará mais ludibriar os pampeiros.
JOÃO TEXUGO
Não
faço nada por precisão, mas sim por diversão. Vamos ver o que me dizem essas folhas.
[Passa a vista num rasante.] Cá escrito está: a pátria chora seu
besta seu bosta seu busto …
CARBUXIM
JOÃO TEXUGO
Tenha calma, Carbuxim!, eu só estava lendo o que estava
escrito!!! Quem sabe poderá nos dizer se as galinhas do vizinho botam mais ovos
que as minhas?
Tão só uma velha d’angola,
bota ovo preto e um só por semana, na sexta-feira. E gosta de sentar num pinico
de alguidar, que eu trouxe das terras do muito além.
[Mudança
de cena]
ARAUTO ABELARDO
(risca o chão com o bastão) SHINNN-SHHHI-ZÁSS!!!
Não é que o diabo do trapeiro está tomando conversa com o Carbuxim! Acho que assim
ele acaba ganhando confiança e de uma hora para outra enfia as peças do Furabuxo
no fundo falso das sacolas…
[Mudança
de cena: Furabuxo conta seus dobrões, lustrando alguns com uma boa cuspida e uma
passada de mangas de seu camisão. Sabrina Leitosa ajoelhada a seu lado conta outros
mistérios dentro da roupa do amante.]
FURABUXO
Sabrina,
assim um dia vamos ter umas posses tão crescidas que a ilha toda virá nos ver, ai
minha ratazana de salão.
SABRINA LEITOSA
Diz
assim não, meu buxo, que eu me arrepio todinha, e boto meus talismãs por toda a
casa, para que não saias mais de mim.
PRODUTOR SABUGO
(olhando por trás da cortina) Está uma be-le-za!!!
Romântico-porno-sentimental!!! Vamos pra Rita Parada!!! Vamos ganhar o Moscardo
do ano!!! Se ela deixar ele regar as plantinhas na varanda, aí o arraso é total.
Foi dizer isto e o Bedel entrou no salão, coxeando apressado, resfolegante:
BEDEL
Olha só, Carbuxim acaba
de passar um cabogra do alto mar de sua aventura de espião atrapalhado. Tem uma
frase direta que diz (soletra): amanhã a mina na mala. Logo abaixo há uns
rabiscos que não sei do que se trata. (entrega
a missiva a Furabuxo)
FURABUXO
Esses rabiscos são os
códigos da mensagem, seu apalermado. A frase está bem clara. Carbuxim chega amanhã
e vem me trazendo os mapas do tesouro.
RÁDIO GAMBÁ
Essas são as últimas
notícias que temos, minhas queridas ouvintes… usem óleo de timbira Moema, para manter
seus móveis brilhantes e faceiros … e vocês, meus caros ouvintes, prefiram Cerveja
Cabrocha, espuma e gostosura… goze bebendo e contemplando os rótulos, na frente
a Cabrocha se requebra faceira, e te mostra o linguão… e no rótulo da traseira …
rodopie a garrafa, que você vai ver qualquer coisa!… Progresso, Saúde e… Carnaval!!!
…
Graças à intromissão dessa emissão radiofônica, os milagres da radiestesia
voltaram aos circuitos e centenas de cartas foram se apinhando à porta da estação,
sem falar nas ligações e teletros que chegavam de toda sorte de lugar. Dizem que
isto acontece quando se está no caminho certo. Furabuxo fez de tudo para ludibriar
João Texugo, porém deste só conseguiu que tornasse invisível diante de seus olhos.
JOÃO TEXUGO
Eu
criaria toda a desordem necessária para que a vida se fizesse indispensável, para
que a grande obra respirasse um universo inteiro a cada página revirada. Tudo isto
sem necessitar caminhar sobre as águas ou por a cozinhar o ovo primordial. Os mistérios
da terra não seriam os mesmos sem a cerveja Cabrocha e menos ainda sem os arrebitados
jogos das ancas de Luzia Trigueira, que me ensinou a ler as iluminuras de meu próprio
corpo quando me banhava a pele no óleo de timbira Moema. Eu me tornei o seu móvel predileto e ia com ela a
toda parte. Ela me tinha como o sapo preferido de suas brochuras de magia. Um sapo
iniciado na fotossíntese de seus gemidos. Até o dia em que o impiedoso Furabuxo,
a quem confiei o segredo de meus tesouros com furos, escondeu em minha caverna umas
embiricicas de pedras falsas e relatos falaciosos atribuídos a Pitágoras. Quando
lhe procurei me disse que tudo não passava de uma brincadeira de Platão, que queria
ver até que ponto uma joia se mantinha dentro de outra, que uma história sobreviveria
contada como parte de outra, pedindo-me que não o julgasse como sofista ou salafrário,
que tudo o que ele pretendia é ver passar um corpo por dentro de outro.
Ai, meu Ouvinte, este
vosso velho e fiel aparelho Rádio, feito de sucupira autêntica, e olho mágico verde,
que te sempre ajudou a bem sintonizar a estação da Rádio Gambá, que tanto aprecias,
mercê de suas novelas engajadas nos Direitos Humanos, a Democracia Liberal e o Comércio
Internacional, e a novelinha das oito, safada, sem eiras nem beiras, que te trazia
um pouco de sacanagem libertária para os Direitos Humanos de todos os sexos… Ai!…
estou esbofado… minhas válvulas estão gastas de ouvir e de ouvir falar este jeca
João Texugo e os outros jecas que falam sem parar, e tu que os ouves embevecido,
oh Leitor, ou Leitora?… Já estou quase cego, meu olho mágico já cansou de tanto
s’alumiar para que procures teus programas, Ai! que já me compraste velho, embora
cumpridor, no Bazar do Baltazar, este mascate sírio-libanês que só vende porcaria,
salvo eu, uma preciosidade esquecida … mas assim é o Destino implacável, e sinto
que esta noite me acabo… paff-poff-poff… baixe a cortina, meu Ouvinte, não quero
que me vejam … Poff… traquejando… PAFF … nos mo… ment … RACATRAPAFF-CAPONGAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
…
CARBUXIM
(do lado de fora do prédio alugado onde funcionava
a Rádio Gambá, conversando com Furabuxo) Eu bem disse que não deveríamos exagerar
nas falas do Texugo. Agora pronto, ficamos sem ter como transmitir nossas ideias.
FURABUXO
Mas
era tão simples, embutir os apetrechos de nossa revolução nos teréns de Texugo e
pegar carona de sua distribuição… Com isto teríamos mais e mais simpatizantes de
nossa causa.
CARBUXIM
Sim,
mas exageramos na dose, e deixamos o gatuno cavernoso ganhar o microfone que de
outro modo jamais teria. Já não se pode confiar em ninguém nessa porca vida. E agora,
o que fazemos?
FURABUXO
Nada.
Não fazemos nada. Ficamos aqui, torcendo pela chegada de um próximo inquilino. Quem
sabe não alugue o ponto uma boa senhora com suas prateleiras de hortifrutigranjeiros
onde possamos embutir novos truques…
CARBUXIM
Assim?
Sem cortina?
FURABUXO
Sem
nada. É só aguardar.
*****
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UMA AGULHA NA MESA O MUNDO NO PRATO
Número 173 | junho de 2021
Artista convidada: Louise Bourgeois (França, 1911-2010)
editor geral | FLORIANO MARTINS | floriano.agulha@gmail.com
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