Vídeo: ABISMOS ACIDENTAIS
Série fotográfica, roteiro e direção | FLORIANO MARTINS
Música | FRANK ZAPPA
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2014 A colheita dos sonhos - Perséfone I |
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2014 A evidência descarnada - Circe I |
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2014 A ordem lírica do caos - Fedra I |
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2014 A roda dentada do mistério - Medusa I |
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2014 A visita dos presságios - Ceres I |
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2014 Cicatrizes da alegoria - Cibele I |
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2014 Sete luas esvaziadas - Kali I |
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2014 A colheita dos sonhos - Perséfone II |
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2014 A evidência descarnada - Circe II |
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2014 A ordem lírica do caos - Fedra II |
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2014 A roda dentada do mistério - Medusa II |
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2014 A visita dos presságios - Ceres II |
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2014 Cicatrizes da alegoria - Cibele II |
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2014 Sete luas esvaziadas - Kali II |
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2014 A colheita dos sonhos - Perséfone III |
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2014 A evidência descarnada - Circe III |
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2014 A ordem lírica do caos - Fedra III |
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2014 A roda dentada do mistério - Medusa III |
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2014 A visita dos presságios - Ceres III |
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2014 Cicatrizes da alegoria - Cibele III |
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2014 Sete luas esvaziadas - Kali III |
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2014 A colheita dos sonhos - Perséfone IV |
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2014 A evidência descarnada - Circe IV |
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2014 A ordem lírica do caos - Fedra IV |
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2014 A roda dentada do mistério - Medusa IV |
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2014 A visita dos presságios - Ceres IV |
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2014 Cicatrizes da alegoria - Cibele IV |
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2014 Sete luas esvaziadas - Kali IV |
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2014 A colheita dos sonhos - Perséfone V |
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2014 A evidência descarnada - Circe V |
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2014 A ordem lírica do caos - Fedra V |
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2014 A roda dentada do mistério - Medusa V |
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2014 A visita dos presságios - Ceres V |
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2014 Cicatrizes da alegoria - Cibele V |
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2014 Sete luas esvaziadas - Kali V |
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2014 A colheita dos sonhos - Perséfone VI |
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2014 A evidência descarnada - Circe VI |
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2014 A ordem lírica do caos - Fedra VI |
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2014 A roda dentada do mistério - Medusa VI |
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2014 A visita dos presságios - Ceres VI |
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2014 Cicatrizes da alegoria - Cibele VI |
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2014 Sete luas esvaziadas - Kali VI |
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2014 A colheita dos sonhos - Perséfone VII |
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2014 A evidência descarnada - Circe VII |
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2014 A ordem lírica do caos - Fedra VII |
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2014 A roda dentada do mistério - Medusa VII |
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2014 A visita dos presságios - Ceres VII |
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2014 Cicatrizes da alegoria - Cibele VII |
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2014 Sete luas esvaziadas - Kali VII |
Manhã
em Sidney. Fui visitar a livraria de um museu e ali me encontrou um livro com
reproduções de máscaras tribais daquela região do planeta, em especial
Austrália e Nova Zelândia. A ideia de que algo se modifique ao ponto de que o
mistério de sua existência não se deixe deformar em essência me pareceu o
começo de um bom diálogo com aquelas máscaras que eram a visível ocultação de
uma vida, porém ao mesmo tempo me sugeriam a entrada em um bastidor que me
mostraria de quem se tratava cada figura, desde que eu identificasse seu esconderijo.
De volta à casa de minha filha, no extenso trajeto do ônibus eu refletia sobre
o que seria um símbolo de derivação. Recordei então um livro precioso de minha
adolescência, O ramo de ouro. As
máscaras sugerem transformações, porém apontam na direção de uma ambiguidade.
Não são o que são, mas antes o que esperamos delas. Não exprimem conversão, mas
sim a identificação com outro modo de ser. As máscaras são uma pedra de
libertação. Guardei comigo por décadas a ideia que James Frazer havia anotado
acerca das máscaras na Oceania. Elas nos limpam a alma. No dia seguinte fiz
fotos de rosto de minha mulher, minha filha e minha neta. Uma abundância de
esgares que deveriam contrastar com a imobilidade de máscaras ritualísticas que
a partir daquele momento comecei a fotografar em vários lugares. Um encontro
entre dois tempos: o da concepção de uma máscara como a transfiguração de um
rosto à qual ela se aplica e a teatralização de um significado que expressa a
mística de sua recepção. Tinha comigo um primeiro estoque de máscaras e rostos
e fui recordando leituras, viagens e outras formas de visitação. No voo de
volta ao Brasil eu matutava acerca da mitologia e suas máscaras. Personagens
como Circe e Medusa são o disparador de uma expansão insaciável de imagens. Uma
tem por tática a transfiguração. A outra, a imobilidade. O mundo foi ficando
seco em seus atributos mitológicos. Uma parte se identifica com eles como um código
inquestionável que necessita uma guarda permanente. A outra parte não é menos
vítima, recolhe as sobras, intui o desgaste, vai vivendo. Haverá então uma
máscara por detrás da máscara? Uma essência dentro de outra? Isto resulta
indagar acerca da morada do homem. Quando regressei ao Brasil eu fui buscar outros
rostos que falassem comigo. E os diversos olhares sobre uma máscara que até
então eu vinha anotando em meu espírito me levaram a buscar mais fontes
mitológicas.
Foram quase duas mil máscaras fotografadas.
Museus, aldeias, coleções particulares. Viagens por uns 20 países. O exagero na
formação de um acervo delas contrapunha-se à economia (ou precisão) na escolha
do rosto certo das sete modelos encontradas. A essas mulheres eu dedicaria a
mágica de sondar outros perfis do mistério. E foram elas que definiram o tempo
de trabalho, desde o primeiro olhar, fotografado em Sidney, até o encontro
final com um rosto na Lagoa do Bonfim, nordeste brasileiro. Em todos eles eu
busquei um metal e fui surpreendido com outra joia. O metal definia-se por uma
mescla de coloração e formato do rosto. A joia se apresentou na forma de um
teatro, a variação estonteante de feições que a câmara capturou. O risco
convertido em dádiva. A vida é de uma imperfeição feliz.
Ao aventurar-me por diversos lugares
eu tinha em mente que o regresso à mesa de edição exigia que todas as pistas
fossem apagadas: máscaras mortuárias, máscaras emblemáticas ligadas às
religiões e à cultura de massas, eu deveria inseri-las em meus rostos de modo a
sugerir uma distinta forma de impacto. O símbolo não é mais uma sinalização do
mistério ou de identificação ritualística. Ele se projeta por imposição de
meios. Não é mais associado ao acaso ou à corrente afetiva entre os seres. Seu
grau de influência – melhor diria interferência – é definido pelo mercado. A
minha ideia então se ocupava de uma restauração do mito em seu estado natural. Ao
mudar uma pedra de lugar descobrimos que as formas não existem em estado puro.
Uma mudança de ângulo será suficiente para deslocar a compreensão do mundo. As
repetições de estratégias que garantem manutenção de poder são orientadas por
essa mesma perspectiva. Temos uma compreensão elíptica da história. Máscaras
formam ou deformam o mito?
O homem não é consciente da extensão
de sua queda pela simples razão de que não se distancia de seu pendão
cotidiano, jamais compreende a si mesmo como parte de algo. Diante do espelho
fantasia uma existência devotada a driblar analogias. Uma operação secreta de
deslocamento de conjugações verbais. O que foi, o que é, o que será. A
configuração de um mundo pronominalmente desacreditado. Eu nunca nada. Tu nem
pensar. Nós jamais existimos. Eles constituem o martelo da paranoia. Até mesmo
os diabos menores se divertem com as imagens arrematadas em leilão. O verbo se
cansa. Até mesmo as sombras se desgastam. O mito não depende de si.
Os sete rostos que fotografei me
ensinaram a descascar o visível até que outro mundo deixasse entrever seus
anagramas. Não importa o que sentimos em relação ao outro. Trazemos dentro de
nós veneno e antídoto. Sete mulheres me olharam diante de uma Canon e me
surpreenderam pelo desprendimento de seu espírito. Quando fotografei as
máscaras elas mesmas me diziam com quais rostos queriam dialogar. Eu me
entreguei a um mundo de cada vez, buscando uma configuração distinta para cada
mito, uma atualização de cenário e bastidor, a recuperação de uma sinceridade
cênica. Um dia precisaremos saber até onde estamos dispostos a ir.
O olhar define a arte de um modo
enganoso. Quando passamos de uma escala do mistério para outra, da pintura para
a música, compreendemos algo distinto. O mundo deixa de ser o que vemos e passa
a ser o que ouvimos. O sentido não define a arte. Tampouco é definido por ela.
O caráter inquieto e criativo de cada um de nós é o que ordena a rota alusiva
de nossa existência. Um estado permanente de correspondência entre o que
imagino ser e o que me falta. A forma não existe senão como uma impureza do
ser. É o que expurgo de mim, o gráfico de uma libertação. O cenário cósmico dos
símbolos integra ansiedades, afinidades, com uma força anímica que muitos não
dão por sua atuação. A máscara é um gráfico. Não convidamos o mito a fazer
parte de nossa vida. Não expressa uma realidade em si, mas antes uma rede de
conexões que nos permite definir ou corrigir o modelo apresentado. A máscara é
um desafio para que o símbolo configure nova essência. Uma manifestação da
inquietude do ser.
FLORIANO MARTINS | Máscara imaginária
Quando
se trata com máscaras, procura-se ir para além do lugar comum: máscara como
disfarce, como alegoria, como simulação teatral? Bem te conheço, ó máscara! é
aliás locução conhecida, inscrita num cenário ou de festa ou de período carnavalesco
mas que contudo não esgota o significado que a máscara pode ser ou
inevitavelmente é em circunstâncias específicas. E muitas vezes tal asserção
transtorna os imaginários por esta razão muito simples: a máscara é uma
projeção de nós nos outros, havendo todo um backgroundhistórico que nos impele
numa determinada direção, pois de acordo com especialistas a máscara começou
por ser encenação ritual no encalço da imitação do rosto dos deuses ou do que
como tal se tomava. E depois, com o correr do tempo, esvaziado que fôra esse
sentido primevo, passou a ser uma simulação de cariz sacerdotal, dentro dum
sagrado já perdido enquanto visão imanente ou dependente dum real que se
contemplara.
Ultimamente, neste nosso tempo dessacralizado e filho dum
inconsciente coletivo ou dum subconsciente forjado pelas publi-imagens, ou
imagens de substituição, multiplicaram-se as fantasias como por exemplo as
provenientes da cultura de massas ou cultura popular assim chamada. Por exemplo
as fantasias à Batman que, nesse caso, são a face normalizada e em versão
cinéfila dum dos mais antigos mitos do Homem revisitado pelo marketing
hollywoodesco: o vingador que sai das sombras mas é portador da luz, o
anti-minotauro que, por razões diversas e muito próprias (megalomania positiva,
adesão a monomanias justiceiras animais, fervor pelo insólito) resolve colocar
os seus poderes de máscara poderosa ao serviço da comunidade ferida pelas
prepotências diversas. Que é como quem diz: uma espécie de ativista imerso em
penumbra planejada que, em vez de transportar consigo soluções sociais
permitidas, políticas, de cidadania legitimada, traz para o mundo da razão a
força dos seus músculos e o engenho da sua perspicácia num universo societário
e conceitual paralelo mas que se torna benéfico e reconfortado
(reconfortante?). E a quem a comunidade cotidiana, sem máscara ou com a máscara
transparente dos direitos frente aos díscolos, aplaude com ardor, enlevada
pelas façanhas desse transformado cuja missão é transformar/modificar sem se
dar a conhecer no seu contexto de personalidade civil.
Nesta perspectiva particular a máscara propõe pois o
indizível, o impossível aos que não dispõem desse artefato que pressupõe
poderes mais vastos e eficientes. Sem a sua máscara, no caso vertente, o
homem-morcego não passa dum argentário vulgar, algo excêntrico e snob mas
apenas dono de um lirismo um pouco ingênuo que o aproxima do diletantismo de
filho-família. Mas assim que assume a máscara o personagem muda literalmente de
figura…
Sendo uma clara face de substituição, mesmo de
transfiguração como ficou sugerido, a máscara é igualmente uma projecção dos
nossos continentes submersos, das partes demasiado sugestivas e reveladoras do
duplo que se acoita nos nossos compartimentos mais recônditos e que através
dela é acordado para as actuações que doutra forma não teriam ensejo de se
manifestar. Através da máscara que nos vela e nos esconde, paradoxalmente
mostramos então a parte oculta da nossa Lua pessoal. Ao mesmo tempo que nos
disfarça, a máscara revela/desvela: o que somos intimamente ou, dizendo doutro
modo, o que sem máscara nunca patentearíamos à realidade circundante e
coletiva.
E sendo o teatro (ou o theatrum mundi), como é, a
assunção plena da máscara, natural se torna que todos sejamos um pouco actores,
ora num plano de recusa ora no da aceitação de uma certa estratégia de saber
viver numa sociedade em que as mais graves encenações se apresentam
contemporaneamente de forma aberta mas num universo em que o grosso da
população praticamente perdeu a privacidade na polis em que os donos da
realidade fingem que tudo continua a existir normalmente. (Quem não sabe que,
hoje por hoje, o reino dos que mandam no cotidiano é uma completa mascarada?).
Nesta conformidade, o grande e real perigo que nos
espreita é que a máscara se nos cole à cara, fazendo com que o imaginário
encenado, para uma hipótese mínima de defesa, passe para o lado de lá do palco.
Que é como quem diz: para o lado de cá da existência em
sociedade…
NICOLAU SAIÃO | Alentejo, Portugal, 2010
PROPRIEDADE IMAGINÁRIA
Galeria Virtual | FLORIANO MARTINS
SALAS DE VISITA
1990-2012 A IMAGEM E A SEMELHANÇA Entrevista com Floriano Martins
1998-2023 TRAJETÓRIA DE UM CAPISTA (seleção)
2010-2014 SÁTIRA DE ESPELHOS
2011 NA MÃO DE ADÃO CABEM TODOS OS SONHOS Texto de Jacob Klintowitz
2012 PERMANÊNCIA DA REALIDADE
2013 SOMBRAS RAPTADAS Texto de Berta Lucía Estrada
2014 BRONZE NO FUNDO DO RIO Texto de Mía Gallegos
2014 CINEMA IMAGINÁRIO Texto de Floriano Martins
2014 MÁSCARA IMAGINÁRIA Textos de Floriano Martins e Nicolau Saião
2014 MÚSICA IMAGINÁRIA Texto de Floriano Martins
2015 A MOBÍLIA VIOLENTA DO FOGO Texto de Leila Ferraz
2015 A EXPRESSÃO DO LAMENTO
2016 CIRCO CYCLAME
2016 LÁBIOS PINTADOS DE AZUL Texto de Aglae Margalli
2017 OSSOS DO ESPÍRITO
2018 SELVA DE PELES Texto de Elys Regina Zils
2023 O CEGO IDEALISTA Texto de Wasily Kaplowitz
2023 A ÚLTIMA LINHA CAPAZ DE DEVOÇÃO Texto de Maria Lúcia Dal Farra
Agulha Revista de Cultura
Criada por Floriano Martins
Dirigida por Elys Regina Zils
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/
1999-2023
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